Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/29905
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor | Killian Junior, Rudbert Orientador | - |
dc.contributor.advisor | Kilian Júnior, Rudibert | pt_BR |
dc.contributor.author | Souza, Nilo Gonçalves de | - |
dc.date.accessioned | 2018-02-14T18:59:00Z | - |
dc.date.available | 2018-02-14T18:59:00Z | - |
dc.date.issued | 2008 | - |
dc.identifier.uri | http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/00000f/00000fdd.pdf | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/29905 | - |
dc.description | EGN:Monografia apresentada à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - C-EMOS. | en_US |
dc.description | As recentes descobertas de petróleo na camada do pré - sal 1 , na bacia de Santos, com estimativas que falam em reservas de 50 bilhões de barris, podem colocar o Brasil dentre as os países de maiores reservas do mundo desse precioso óleo. Num mom ento em que o valor desse recurso ultrapassou U$147,27 o barril (julho/2008) 2 , tal fato representa a possibilidade de uma expressiva riqueza a ser explorada, ou, como já está sendo chamado, de um novo Eldorado brasileiro (LESSA, 2008). A Convenção das Naçõ es Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), ratificada pelo Brasil em 1988, legislou sobre o ordenamento jurídico do mar, estabelecendo, sobretudo, as normas sobre os direitos e responsabilidades dos Estados quanto à exploração dos recursos existentes no mei o marinho. Em 2004, o Brasil apresentou à Organização das Nações Unidas (ONU), a sua proposta, que visava a estabelecer os limites exteriores da plataforma continental brasileira, a fim de lhe garantir o direito de exploração até a distância de 350 milhas náuticas da costa, em alguns trechos, de acordo com os critérios vigentes. Quando a proposta brasileira for aprovada, os espaços marítimos nacionais poderão atingir uma área de aproximadamente 4,5 milhões de km 2 , cerca de metade da extensão do nosso terr itório. A essa imensa área, de expressivo significado econômico e estratégico, a Marinha do Brasil passou a chamar, desde 2004, de Amazônia Azul, numa associação com a Amazônia Verde, por suas dimensões e riquezas (VIDIGAL, 2006). A Política de Defesa Nac ional (PDN) (BRASIL, 2005) assinala a profundidade geoestratégica 3 conferida ao País em função do seu perfil territorial, ao mesmo tempo continental e marítimo, com extenso litoral, Mar Territorial e Zona Econômica Exclusiva, acrescentando que nossa concep ção de espaço regional extrapola a massa continental sul - americana e alcança o Atlântico Sul. Vidigal (2006) menciona o afastamento da percepção de importância do mar por parte do Brasil, ao qual chamou de “abandono do mar”. | - |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Assuntos Militares em Geral | pt_BR |
dc.subject | Ciência Militar | pt_BR |
dc.subject | Amazônia Azul | pt_BR |
dc.title | A marinha do Brasil e a defesa da Amazônia Azul | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Estudos Militares: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
00000fdd.pdf | 162,77 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.