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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/451147
Título: | Gestão de água de lastro e sedimentos |
Autor(es): | Pereira, Victor Lorran de Jesus Rangel |
Palavras-chave: | Poluição de Água Poluição Hídrica Poluição Marítima Água de lastro Poluição Aspectos Ambientais |
Data do documento: | 2013 |
Editor: | Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA) |
Descrição: | O uso do lastro teve sua criação com intuito de manter um calado mínimo, estabilidade, diminuir as tensões estruturais, melhorar condições de manobras de navios feitos de aço, que em seu projeto, foram feItos para sempre transportarem um mínimo de carga. A água, lastro líquido foi o material mais viável e econômico para ser utilizado, porém, com esse uso, outros elementos indesejáveis também foram transportados, como a contaminação da água devido à radiação, e organismos exóticos. Os componentes radioativos podem ser incorporados aos organismos marinhos, que podem ser ingeridos pelo o homem, que consequentemente é contaminando. Já a chegada de uma espécie exótica pode gerar uma série de problemas para o ecossistema local, como por exemplo, um predador voraz, sem predador natural no novo ambiente, dizima uma espécie nativa e termina com sua fixação completa. A IMO em 1999 criou o Programa Global de Gerenciamento de Água de Lastro (GLOBALLAST), contando com o apoio dos países participantes e da indústria marítima. A Autoridade Marítima normaliza para o Gerenciamento da Água de Lastro de Navios com a NORMAM 20, documento brasileiro que se aplica a todos os navios, nacionais ou estrangeiros, que utilizam portos e terminais brasileiros. As novas invenções para solução do problema da bioinvasão estão em sua maioria em fase de implantação e testes ou ainda em elaboração conceitual. Em sua maioria, equipamentos são instalados no navio para eliminar os bioinvasores presentes na água de lastro. As principais tecnologias existentes na atualidade são: filtração, hidrociclone, aquecimento, choque elétrico, irradiação por raios ultravioleta, aplicação de biocidas e desoxigenação. |
Abstract: | The use of ballast had its inception in order to maintain a minimum draft, stability, reduce structural tensions, improve conditions for maneuvering of vessels made of steel, which in their design, were made to always carry a minimum load. Water, liquid ballast material was more viable and economical to be used, but with such use, other undesirable elements were also transported as water contamination due to radiation, and exotic organisms. The radioactive components can be incorporated into the marine organisms that can be ingested by man, it is therefore are contaminating. Since the arrival of an alien species can generate a lot of problems for the local ecosystem, such as a voracious predator with no natural predator in the new environment, a decimating native species and ends with its complete fixation. The IMO in 1999 created the Glo bal Management of Ballast Water (GloBallast), with the support of participating countries and the shipping industry. The Maritime Authority normalizes for the Management of Ships' Ballast Water with 20 NORMAN, Brazilian document that applies to all ships or foreign nations, using Brazilian ports and terminals. New inventions for solving the problem of bioinvasion are mostly under implementation and testing or in conceptual elaboration. In most cases, equipment is installed on the ship to eliminate bioinvasores present in ballast water. The main technologies exist today are: filtration, hydrocyclone, heating, electric shock, ultraviolet irradiation, application of biocides, and deoxygenation. |
Tipo de Acesso: | Acesso aberto |
URI: | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/451147 |
Tipo: | Trabalho de fim de curso |
Aparece nas coleções: | Multidisciplinar: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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