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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/843351
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor | Martins, Antônio Carlos Rodrigues Orientador | - |
dc.contributor.advisor | Martins, Antônio Carlos Rodrigues | pt_BR |
dc.contributor.author | Moura, Aristone Leal | - |
dc.date.accessioned | 2019-02-26T11:46:43Z | - |
dc.date.available | 2019-02-26T11:46:43Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.uri | http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/00000c/00000cfc.pdf | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/843351 | - |
dc.description | Na atualidade, nossa sociedade vem se depara ndo com uma série de conflitos regionais no cenário mundial, o que se convencionou chamar de combate moderno, caracterizado pela predominância de guerras assimétricas e pela indefinição exata dos inimigos e das frentes de batalha. Avulta de importância, diante deste novo contexto, o emprego de Forças integradas e preparadas para o cumprimento dos diversos tipos de missões. Diante também des s e cenário, constata-se a crescente importância do emprego conjunto das Forças de Operações Especiais, constituindo vetores extremamente flexíveis e eficazes no desdobramento de crise s , condicionados por um alto grau de sensibilidade política. Dada a importância, muitos Estados buscam maneiras de aumentar a eficiência dessas forças e corrigir suas deficiências, principalmente as relacionadas ao seu emprego conjunto e prontidão operaciona l. O resultado deste esforço pode ser verificado nos recentes modelos de estruturas organizacionais permanentes empregados n a s campanhas militares recentes, obtendo sucesso expressivo no emprego conjunto destas F orça s. Destarte , c om a criação do Ministério da Defesa, no ano de 1999, e com a edição da Estratégia Nacional de Defesa, no ano de 2008, o trabalho conjunto passou a ser ponto-chave na busca d o aprimoramento da interoperabilidade entre as Forças, inclusive as de Operações Especais. No entanto, atualmente, o modelo empregado no Brasil é composto por estruturas integradoras temporárias de Forças de Operações Especiais, subordinadas aos Comandos Conjuntos de nível operacional. Nes se caso observa-se que as Forças de Operações Especiais estão buscando a sua integração e o seu aperfeiçoamento no emprego conjunto dentro de cada FA do Brasil, tendo o Exército Brasileiro capitaneado este processo, com a integração das tropas de Operações Especiais no Comando de Operações Especiais. A Marinha do Brasil permanece com suas tropas de Op erações Esp eciais isoladas em comandos distintos e subordinadas a escal ões inferiores ao Comando Operacional. C onclui-se pelo importante proveito que seria concebido na integração destas tropas em um comando único, subordinado diretamente ao Comando de Operações Navais, com o potencial de aperfeiçoar sua interoperabilidade por meio da padronização de doutrinas, procedimentos e equipamentos. O primeiro reflexo do incremento da interoperabilidade seria a otimização, dentro da M arinha do B rasil , da utilização dos escassos recursos humanos e materiais de Op erações Esp eciais, além de proporcionar um salto qualitativo importante no preparo e emprego conjunto das U nidades de Operações Especiais da Marinha do Brasil. | en_US |
dc.description | Orientador : Antonio Carlos Rodrigues. | en_US |
dc.description | Inclui referências bibliográficas | en_US |
dc.description | Na atualidade, nossa sociedade | en_US |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Forças Especiais | pt_BR |
dc.subject | Operações Especiais | pt_BR |
dc.title | Força conjunta de operações especiais: a concepção de uma estrutura integrada de Operações Especiais na Marinha do Brasil | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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