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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraujo, Marcel Parreiras de Bragança Oneto-
dc.date.accessioned2019-02-26T11:46:46Z-
dc.date.available2019-02-26T11:46:46Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/000011/0000117f.pdf-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/843397-
dc.descriptionMonografia apresentada à Escola de Guerra Naval, como requisito parc ial para a conclusão do Curso de Estado - Maior para Oficiais Superiores.en_US
dc.descriptionInclui bibliografiasen_US
dc.descriptionA pirataria, problema que acompanha a humanidade desde os tempos mais remotos, volt ou a interferir na livre navegação e no comércio marítimo no início do século XXI . No final de 2005, cidadãos estadunidenses foram vítimas de um ataque pirata condu zido p or criminosos somalis, na área marítima localizada no nordeste da África, região conhecida como Chifre da África. A partir daquele momento, o Governo dos EUA iniciou um grande esforço para a aprovação de uma política nacional antipirataria e um processo di plomático para trazer o problema para a agenda internacional, de modo a desenhar formas de combatê - lo. A iniciativa dos EUA seguiu premissas do Idealismo Wilsoniano, quais sejam: cooperação em um amplo espectro, respaldada no multilateralismo e no protagon ismo das Organizações Internacionais Governamentais; e fortalecimento da democracia na Somália, como forma de estabilizar aquele país africano e reduzir seus conflitos sociais internos. O entendimento dos problemas dos Estados africanos, especialmente da S omália, aliado à compreensão da forma de atuação dos piratas somalis, permitiu que fossem implementadas ações efetivas nos anos que se seguiram. A partir de então, no período de 2005 a 2010, a Organização das Nações Unidas e a Organização Marítima Internac ional, juntamente com Estados, empresas de navegação e outros atores não estatais envolvidos com o comércio marítimo, começaram a deliberar e aprovar uma série de documentos e procedimentos voltados ao combate à pirataria marítima, que viriam a ser postos em prática no s anos seguintes. As ações utilizaram vetores no mar, por meio do emprego de Forças Multinacionais , compartilhamento de informações e padronização de procedimentos adotados por navios mercantes; bem como vetores em terra, por meios de iniciati vas lideradas pela Organização das Nações Unidas para estabilizar politicamente a Somália, melhorar seus indicadores sociais e combater o crime organizado. O que se viu , a seguir , foi uma redução drástica no número de ataques piratas : de 217 casos em 2010 , para 11 casos em 2014 . Por meio de um estudo causal, nossa pesquisa compro vou, portanto, que a s medidas de cooperaç ão internacional em amplo espectro foram as principais responsáveis pelo êxito no enfrent a mento do problema da pirataria no Chifre da África .en_US
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPiratariapt_BR
dc.titleO combate à pirataria marítima no século XXI: estratégia adota pela comunidade internacional na região do Cifre da Áfricapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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