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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributorSá, Ricardo Wagner de Castilho Orientador-
dc.contributor.advisorSá, Ricardo Wagner de Castilhopt_BR
dc.contributor.authorCarmo, Luiz Antonio Dias do-
dc.date.accessioned2019-02-26T11:46:52Z-
dc.date.available2019-02-26T11:46:52Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/000019/00001974.pdf-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/843475-
dc.descriptionMonografia apresentada à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - C-EMOSen_US
dc.descriptionO fenômeno do terrorismo no período compreendido entre a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e a década de 1970 sofreu uma série de transformações, principalmente quando relacionado a evolução do modus operandi dos grupos terroristas, fazendo com que os Estados viessem a adaptar sua política de prevenção e combate ao terrorismo. Com o ataque terrorista aos atletas israelenses nos Jogos Olímpicos de Munique (1972), que resultou no descrédito da então Alemanha Ocidental perante a comunidade internacional por não possuir uma estrutura adequada ao resgate dos reféns, muitos Estados passaram a investir na criação de grupos de operações especiais especializados em ações de contraterrorismo, possibilitando uma resposta rápida e eficiente que gerasse um menor dano colateral ao Estado e a sua sociedade. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é apresentar se a estrutura de prevenção e combate ao terrorismo do governo brasileiro e, por conseguinte, de suas Forças Armadas estão capacitados para se contraporem a uma ação terrorista envolvendo a retomada de instalações e o resgate de reféns. Para isso, empregamos o modelo de combate ao terrorismo utilizado pelo Reino Unido, bem como o emprego dessa estrutura na solução da situação da crise envolvendo a tomada de reféns na Embaixada do Irã em Londres (1980), principalmente com a utilização da ala de contraterrorismo do Special Air Service , e que possibilitou testar e aprovar todo aquele sistema desenvolvido na década de 1970. Concluímos ao final que o modelo de doutrina e emprego dos grupos de contraterrorismo das Forças Armadas brasileiras está alinhado com o utilizado pelo Special Air Service, contudo esses encontram na maneira displicente que o nível político brasileiro trata o fenômeno do terrorismo e na falta de um arcabouço legal mais consubstanciado que o qualifique de forma mais dura, um obstáculo para seu emprego de forma eficiente em resposta a uma ação terrorista.en_US
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTerrorismo - medidas de segurançapt_BR
dc.subjectContraterrorismo Forças armadas Brasilpt_BR
dc.subjectAdministração de crisespt_BR
dc.subjectTerrorismo - medidas de segurançapt_BR
dc.subjectContraterrorismo Forças armadas Brasilpt_BR
dc.subjectAdministração de crisespt_BR
dc.titleO emprego do poder militar contra o terrorismo: o preparo das Forcas Armadas brasileiras para se contraporem a um ataque terrorista envolvendo a retomada de instalações e resgate de refénspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.subject.dgpmEstudos de operações militares-
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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