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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844337
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor | Lauro, Adriano | - |
dc.contributor.advisor | Lauro, Adriano | pt_BR |
dc.contributor.author | Januário, Alexandre | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-17T13:50:59Z | - |
dc.date.available | 2019-12-17T13:50:59Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844337 | - |
dc.description | O propósito da pesquisa é analisar as ações da África do Sul na Antártica, diante da necessidade de firmar-se como um Estado preponderante nas decisões em torno do continente antártico, ocorreram em sintonia com a Teoria da Defrontação e com a Teoria da Continuidade e Contiguidade. O tema reside na oportunidade de contribuir para a compreensão do processo pelo qual a África do Sul, partiu da simples participação no Ano Geofísico Internacional de 1957 a 1958, passando a consolidar-se como membro signatário original ao Sistema do Tratado da Antártica, onde atualmente possui uma base de pesquisas na Antártica (SANAEIV), além de uma base de pesquisas biológicas e ambientais em Marion Island e uma estação meteorológica em Gough Island, ou seja, um ator preponderante ao sistema, na qual contribui realizando diversas pesquisas científicas. Para alcançar esse objetivo, realizou-se uma pesquisa bibliográfica e documental, adotando-se a metodologia da comparação da Teoria com a Realidade, com o foco nas ações da África do Sul, na Antártica, no período de 1957 a 1984. O trabalho apoiou-se na Teoria da Defrontação, segundo a qual, a África do Sul teria justificado sua parcela de jurisdição no continente austral, baseada por um arco de abertura, com origem em seu território, que geraria uma projeção na Antártica, onde a África do Sul teria direitos sobre esta projeção. Nessa mesma direção, também foi estudada a Teoria da Continuidade e Contiguidade, onde a África do Sul, ao analisar os processos de formação do continente africano e antártico, ocorrido há milhares de anos, também considerou que teria direitos sobre uma parcela do continente austral. Após inter-relacionar as teorias com os fatos e evidências observados na realidade, concluiu-se que a África do Sul, por meio das teorias estudadas, encontrou amparo junto aos demais Estados preponderantes às decisões do continente antártico, de forma a participar como um dos doze membros signatários originais ao Sistema do Tratado da Antártica. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.relation.ispartof | CEMOS 2018 | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Antártica | pt_BR |
dc.subject | África do Sul | pt_BR |
dc.subject | Teoria da Defrontação | pt_BR |
dc.subject | Teoria da Continuidade | pt_BR |
dc.subject | Contiguidade | pt_BR |
dc.title | O programa antártico Sul-Africano: do ano geofísico internacional de 1957 até 1984 | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.location.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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