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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGarcia, Nara de Azevedo-
dc.contributor.authorSalomon, Paulo Sérgio-
dc.contributor.authorGonzalez Rodriguez, Eliane-
dc.contributor.authorWorkshop REDEALGAS, 006., 2019, Arraial do Cabo (RJ)-
dc.date.accessioned2020-04-09T14:59:03Z-
dc.date.available2020-04-09T14:59:03Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844600-
dc.descriptionO gênero Chattonella já foi citado como causador da mortandade de peixes em diversas partes do mundo e em especial a espécie C. subsalsa pode estar associada a eventos de mortandade dos mesmos na Baía de Guanabara (RJ). Essa mortandade é atribuída a uma substância tóxica, a brevetoxina, que além de afetar a fauna local, é causadora de NSP (neurotoxic shellfich poisoning). O presente estudo realizou um teste toxicológico, utilizando como organismo teste o microcrustáceo Artemia salina, para avaliar a toxicidade de seis diferentes linhagens da rafidofícea C. subsalsa. Os testes foram realizados em triplicata (fase estacionária e decaimento) e consistiram em expor náuplios de A. salina a células vivas das seis linhagens de C. subsalsa, em diferentes concentrações. Os testes utilizaram recipientes plásticos de 50 mL e nestes foram colocados, aproximadamente, 20 náuplios. Na fase exponencial foram utilizadas concentrações de células (4, 8, 20, 30 e 38 mL) tão elevadas que, em todas as unidades experimentais das seis linhagens a mortandade de náuplios foi acima de 50% em 24 horas de exposição. Devido a isto, nas fases estacionária e na de decaimento foram utilizadas concentrações menores (0,4, 2, 4, 8, 10 e 20 mL). Na fase estacionária, a linhagem considerada menos tóxica foi a CCMR0023. Já a considerada mais tóxica foi a linhagem CCMR0026. Na fase de decaimento a linhagem CCRM0026 foi a que apresentou a maior toxicidade e as linhagens CCMR0024 e CCMR0025 foram as menos tóxicas, pois não apresentaram mortandade acima de 50% em nenhuma das concentrações. Como na fase exponencial foram utilizadas concentrações de cultura diferentes das outras fases, não é possível afirmar ainda qual fase do crescimento celular é a mais tóxica, mas foi possível verificar que todas as linhagens possuem toxicidade. Diante do exposto acima, é notável a necessidade de mais estudos toxicológicos de diferentes espécies potencialmente nocivas e de suas diferentes linhagens.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCiência, tecnologia e inovaçãopt_BR
dc.subjectEcologia Marinhapt_BR
dc.titleTeste toxicológico utilizando Artemia salina e diferentes linhagens de Chattonella subsalsapt_BR
dc.typejournalArticlept_BR
dc.location.countryBrasilpt_BR
dc.subject.dgpmCiência, Tecnologia e Inovação-
Aparece nas coleções:Ciência, Tecnologia e Inovação: Coleção de Artigos

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Garcia, Nara de Azevedo. Teste toxicológico utilizando Artemia....pdf9,46 kBAdobe PDFThumbnail
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