Dificuldades inerentes à aquisição de navios estrangeiros com ênfase no sistema hidráulico do HPC

Lima Neto, Wilson Pereira de

Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Registro completo de metadados

Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor	Alho, Alexandre Teixeira de Pinho	-
dc.contributor	Dutra, Daniel Lacerda	-
dc.contributor.advisor	Alho, Alexandre Teixeira de Pinho	pt_BR
dc.contributor.advisor	Dutra, Daniel Lacerda	pt_BR
dc.contributor.author	Lima Neto, Wilson Pereira de	-
dc.date.accessioned	2020-06-08T23:08:50Z	-
dc.date.available	2020-06-08T23:08:50Z	-
dc.date.issued	2020-05	-
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844665	-
dc.description	Ao nos debruçarmos nos compêndios de nossa história, milhares de anos antes de Cristo, surgiu o primeiro advento no qual utilizava a potência fluida para geração de energia, a roda d’água, que através de dutos auxiliava na distribuição de água na Roma antiga. A Primeira Guerra Mundial foi o marco inicial para o uso do fluido como transmissão de potência. Desde então, o seu uso vem sido constante devida a auto lubrificação do seu sistema e, principalmente, pela facilidade de controle da velocidade, independente do sentido. Nos tempos atuais, os navios da Marinha do Brasil (MB) utilizam o óleo lubrificante para inúmeras finalidades, desde a lubrificação e resfriamentos de circuitos, até a transmissão de energia, que são os óleos lubrificantes hidráulicos, utilizados em plataformas elevatória, movimentação das pás do hélice, entre outros. A maioria das belonaves são de origens distintas e foram adquiridas no século passado, assim, suas tecnologias já estão se tornando ultrapassadas. Os equipamentos, quando avariados, muitas das vezes não podem ser reparados em virtude da dificuldade de aquisição de seus sobressalentes por se encontrarem obsoletos no mercado. Haja vista os óleos hidráulicos e suas características, que, através de estudos, vão se aprimorando ao longo dos anos, mudando suas características primitivas a fim de se adequar aos parâmetros no qual serão submetidos. Boa parte dos navios da MB faz uso dos Hélices de Passo Controláveis (HPC) por darem ênfase a manobrabilidade e não a eficiência. Tais hélices utilizam o fluido hidráulico para mover as suas pás de acordo com a demanda solicitada e como máquinas hidráulicas têm a facilidade de inverter o sentido do fluxo, motivo que reitera o motivo do seu uso: manobrabilidade. Portanto, por terem origem distintas quanto a projeto e estarem em constante modificação, os óleos hidráulicos variam de um meio para outro dificultando a aquisição. Logo, elaborando projetos nacionais e padronizando os referidos óleos, evitar-se-á obsolescências e incompatibilidades.	pt_BR
dc.language.iso	por	pt_BR
dc.publisher	Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW)	pt_BR
dc.relation.ispartof	Monografia do Curso de Aperfeiçoamento Avançado em Propulsão Naval (CIAW)	pt_BR
dc.rights	openAccess	pt_BR
dc.subject	Propulsão Naval	pt_BR
dc.subject	Óleo Hidráulico	pt_BR
dc.title	Dificuldades inerentes à aquisição de navios estrangeiros com ênfase no sistema hidráulico do HPC	pt_BR
dc.type	bachelorThesis	pt_BR
dc.location.country	Brasil	pt_BR
dc.subject.dgpm	Engenharia naval	-
Aparece nas coleções:	Engenharia Naval: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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1T Lima Neto - TCC FINAL.pdf		755,83 kB	Adobe PDF	Visualizar/Abrir

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