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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGonzalez Rodriguez, Eliane-
dc.contributor.authorRodrigues, Silvana Vianna-
dc.contributor.authorMarinho, Marcelo Manzi-
dc.contributor.authorCarvalho, Wanderson Fernandes de-
dc.contributor.authorPinto, Fernando Neves-
dc.contributor.authorParanhos, Rodolfo-
dc.date.accessioned2020-07-28T17:55:19Z-
dc.date.available2020-07-28T17:55:19Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844718-
dc.descriptionA caracterização da variabilidade espaço-temporal da biomassa fitoplanctônica e da produtividade primária da Bacia de Campos foi observada durante duas campanhas oceanográficas realizadas entre março e abril (período chuvoso) e agosto e setembro (período seco) de 2009. Durante estas campanhas foram coletadas amostras na superfície e na base da camada de mistura em cinco transectos no período chuvoso e quatro no período seco, cujas estações variaram entre 25 e 3.000 m de profundidade. A concentração de clorofila a total (mono- e divinil-) apresentou um gradiente decrescente do continente para a região oceânica, variando de 0,20 a 1,80 μg·L−1 e 0,10 a 7,83 μg·L−1 na região nerítica e nos períodos chuvoso e seco, respectivamente. Na região oceânica a concentração variou entre 0,04 e 0,33 μg·L−1 em ambos os períodos do ano. A divinil-clorofila a foi detectada em grande parte da Bacia de Campos com concentrações variando até 0,15 μg·L−1 e apresentou padrão de distribuição inverso ao da clorofila a total, com gradiente longitudinal crescente ao longo da região oceânica, chegando a representar 40% da clorofila a total nessas regiões. A produtividade primária foi avaliada por meio de experimentos in situ simulados para a construção das curvas de luz-fotossíntese e consequente estimativa dos parâmetros fotossintéticos, que foram utilizados para o cálculo da produtividade primária integrada na zona eufótica. Os valores de produtividade primária variaram de 0,07 a 1,56 gC·m−2·d−1 no período chuvoso, e de 0,34 a 0,57 gC·m−2·d−1 no período seco, não havendo diferença significativa entre os dois períodos. Os resultados obtidos confirmam a característica oligotrófica da região da Bacia de Campos, com exceção das regiões próximas de Cabo Frio e Cabo São Tomé, que estão sujeitas à influência de feições oceanográficas que aportam nutrientes.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsrestrictedAccesspt_BR
dc.subjectBIOMASSApt_BR
dc.subjectPRODUTIVIDADE PRIMÁRIA (BIOLOGIA)pt_BR
dc.subjectCLOROFILApt_BR
dc.subjectCampos, Bacia de (RJ e ES)pt_BR
dc.titleBiomassa fitoplanctônica e produção primáriapt_BR
dc.typebookPartpt_BR
dc.location.countryBrasilpt_BR
dc.subject.dgpmCiência, Tecnologia e Inovação-
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