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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844878
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Rios, Marcos Antônio Nóbrega | - |
dc.contributor.author | Simões Junior, Ademar Augusto | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-05T18:14:02Z | - |
dc.date.available | 2022-07-05T18:14:02Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844878 | - |
dc.description | É notório perceber o quão importante o espaço marítimo brasileiro também chamado de Amazônia Azul é para o desenvolvimento do presente e futuro do país. Espaço dotado de infindáveis recursos naturais como petróleo e minerais, por exemplo, podem despertar interesses alheios os quais vão de encontro com a soberania dessa área que somam quase quatro milhões e meio de quilômetros quadrados. Para proteger essa imensa região, é necessário dotar o Estado brasileiro de uma estratégia nacional de defesa que seja compatível com a realidade de um país em desenvolvimento e que seja capaz de prover um Poder Naval brasileiro com condições de se opor a uma força naval mais forte representada por outro Estado que tenha interesse nessa gigantesca área. Este trabalho tem o propósito de seguir uma metodologia de pesquisa documental e bibliográfica comparando a teoria com a realidade a fim de validar a atual Estratégia Nacional de Defesa (END), com o foco na tarefa básica do Poder Naval – A negação do uso do mar ao inimigo – empregando, hipoteticamente, os submarinos de propulsão nuclear e convencional previstos no programa de desenvolvimento de submarinos brasileiros (PROSUB) no partido da Argentina no conflito pela disputa das ilhas Malvinas em 1982 contra o Reino Unido o qual possuía uma força naval superior a do país sul-americano. A teoria da Jeune École servirá de auxílio para análise com a realidade, uma vez que a mesma preconizava como uma marinha de menor porte deveria se contrapor a uma marinha de maior porte e assim se fazer uma adaptação dos seus conceitos para a atualidade. Além das fontes bibliográficas, serão abordados alguns documentos como a atual Política Nacional de Defesa e a atual Estratégia Nacional de Defesa as quais nortearão qual estratégia mais adequada deve ser adotada pelo Poder Naval brasileiro a fim de se opor a uma força naval superior e, então proteger a Amazônia Azul. Como conclusão será verificado se é possível a força naval brasileira proteger esse espaço marítimo contra uma força naval mais forte e consequentemente apresentar a validação da atual Estratégia Nacional de Defesa. | pt_BR |
dc.description | Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2018) | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Amazônia Azul | pt_BR |
dc.subject | Conflito das Malvinas | pt_BR |
dc.subject | Programa de Desenvolvimento de Submarinos Brasileiros (PROSuB) | pt_BR |
dc.title | A negação do uso da Amazônia Azul ao inimigo: uma análise do submarino de propulsão nuclear no conflito das Malvinas em 1982 | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.location.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Defesa Nacional | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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