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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844957
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Mattos, Leonardo Faria de | - |
dc.contributor.author | Rochiró, Rubén Walter Pérez | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-05T18:14:26Z | - |
dc.date.available | 2022-07-05T18:14:26Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844957 | - |
dc.description | O propósito da pesquisa é analisar as ações da política externa adotadas pela República Argentina e pela República do Chile sobre o Continente Antártico entre 1816, ano em que começa o período de independência da Coroa Espanhola nos Estados da América do Sul, e 2017. A relevância do tema fundamenta-se na oportunidade de entender como esses dois Estados executaram suas políticas externas ao longo desses anos, suas mudanças e seus acordos, mantendo suas pretensões territoriais da soberania sobre o território antártico. Para alcançar esse objetivo, realizou-se um trabalho baseado nos desenhos de pesquisa bibliográfica e documental, empregando a metodologia descritiva e analítica. O trabalho apoiou-se nos documentos assinados pelos atores em estudo, declarações políticas e fontes secundárias. O estudo das políticas externas implementadas será feito por meio da revisão de ações internacionais e outras realizadas diretamente no Continente Antártico, com a instalação e manutenção de bases permanentes e de trânsito ou verão, e apoio à comunidade científica internacional, a fim de manter sempre as ações que permitam, em um futuro incerto, reivindicar suas pretensões soberanas sobre esse vasto e inóspito território. Este detalhe permitirá avaliar os comportamentos cooperativos ou não entre esses dois Estados sul-americanos que são os mais próximos do continente gelado, suas possibilidades reais de atuar por consenso político, garantindo o tratado de 1947 ou a inclusão do Reino Unido como participante de acordos bilaterais, que pudessem dar origem a futuras reivindicações de soberania enfraquecendo o conceito da uma Antártica Sul-americana. Por fim, observa-se a necessidade de manter a linha de política externa adotada pela República Argentina em relação ao Continente Antártico, reforçando os tratados bilaterais com a República do Chile, na busca de honrar os compromissos interestaduais para a concretização, no futuro, de uma Antártica Sul-americana. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - CEMOS 2018 | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Argentina e Chile | pt_BR |
dc.subject | Continente Antártico | pt_BR |
dc.subject | Política Exterior | pt_BR |
dc.title | Argentina e Chile para uma Antártica Sul-Americana: políticas externas à luz de um clima de cooperação e desconfiança | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.location.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Defesa Nacional | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Geopolítica | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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