A Guerra Fria na Antártica: as ações das duas superpotências no sexto continente à luz da Teoria Neorrealista

Nobrica, Marcos Vinicius Povoa

Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844958

Registro completo de metadados

Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.advisor	Mattos, Leonardo Faria de	-
dc.contributor.author	Nobrica, Marcos Vinicius Povoa	-
dc.date.accessioned	2022-07-05T18:14:26Z	-
dc.date.available	2022-07-05T18:14:26Z	-
dc.date.issued	2018	-
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844958	-
dc.description	O propósito da pesquisa é analisar as ações dos Estados Unidos da América (EUA) e da ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) na Antártica, durante a Guerra Fria (1947-1991), considerando que tais ações ocorreram em consonância com a Teoria Neorrealista de Kenneth N. Waltz (1924-2013), o que foi tomado como hipótese nesta pesquisa. A relevância do tema reside na oportunidade de ser possível compreendera importância geopolítica da Antártica para as então denominadas superpotências de uma época na qual, em um mundo bipolariza do e com diversas prioridades de alto custo, os Estados supracitados voltaram suas atenções para a aludida região. Para alcançar esse objetivo, realizou-se uma pesquisa bibliográfica e documental a fim de se efetuar um confronto entre as ações dos EUA e da ex-URSS na Antártica, durante a Guerra Fria, e a Teoria Neorrealista de Waltz. Sendo assim, a pesquisa foi estruturada em três capítulos: o capítulo dois apresentou a teoria de Kenneth Neal Waltz (1924-2013), considerado o pai do chamado Neorrealismo ou Realismo Estrutural, cuja estrutura deriva da análise do que o autor designou como “as três imagens”, que dizem respeito às possíveis causas dos conflitos. O capítulo três abordou aspectos relacionados à Antártica, tais como suas características histórico-geográficas, sua importância geoestratégica e os acordos celebrados à época. O capítulo quatro trouxe à tona as causas e fatos mais relevantes da Guerra Fria, bem como informações sucintas acerca dos governantes e da situação interna das superpotências, enfatizando-se o comportamento adotado pelas mesmas e por outros Estados territorialistas no continente gelado. Por fim, foi estabelecida uma relação entre a teoria abordada e o conflito supracitado, tendo sido confirmada a hipótese formulada, ou seja, as ações adotadas pelos EUA e pela ex-URSS na Antártica, durante a Guerra Fria, ocorreram em consonância com a Teoria Neorrealista.	pt_BR
dc.language.iso	por	pt_BR
dc.publisher	Escola de Guerra Naval (EGN)	pt_BR
dc.relation.ispartof	Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - CEMOS 2018	pt_BR
dc.rights	openAccess	pt_BR
dc.subject	Teoria Neorrealista	pt_BR
dc.subject	Antártica	pt_BR
dc.subject	Guerra Fria	pt_BR
dc.title	A Guerra Fria na Antártica: as ações das duas superpotências no sexto continente à luz da Teoria Neorrealista	pt_BR
dc.type	bachelorThesis	pt_BR
dc.location.country	Brasil	pt_BR
dc.subject.dgpm	Defesa Nacional	pt_BR
dc.subject.dgpm	Geopolítica	pt_BR
Aparece nas coleções:	Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:

Arquivo	Descrição	Tamanho	Formato
CEMOS 009 MONO CF POVOA.pdf		1,66 MB	Adobe PDF	Visualizar/Abrir

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas