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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844986
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Martins, Claudio Luiz de Lima | - |
dc.contributor.author | Duffrayer, Fernando de Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-05T18:14:36Z | - |
dc.date.available | 2022-07-05T18:14:36Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844986 | - |
dc.description | Este estudo abordou o emprego do binômio formado por “Comunicação Social” e “Operações Psicológicas” nas ações militares aplicadas na Invasão do Iraque, em 2003. Por uma pesquisa exploratória e documental, o trabalho aproximou-se também de algumas teorias de comunicação social e operações psicológicas descrevendo conceitos que distinguem a propaganda como uma ferramenta utilizada na guerra psicológica pelos corações e mentes. Enfatizou-se a importância da propaganda como principal instrumento de persuasão, ressaltando os três tipos, a branca, a cinza e a negra. Adiante, com a intenção de analisar a relevância da guerra psicológica na operação Iraq Freedom, fez-se necessário entender o que motivou a formação da coalizão Anglo-Americana e quais eram os seus objetivos. A identificação de que razões, como depor Saddam Hussein e empregar uma guerra ao terror, não figuravam os principais motivos para a invasão demonstrou o porquê a gestão de Bush, procurando justificar o seu esforço de guerra, fabricou uma enorme ofensiva propagandística contra o governo do líder iraquiano. A realidade criada de que o governo era possuidor de armas de destruição em massa contribuiu para que a população mundial apoiasse ou não oferecesse resistência à invasão do Iraque. Porém, por defender a posição de libertador do Iraque e da causa humanitária, o presidente Bush objetivou uma vitória rápida e com reduzido número de baixas. Então, passou a adotar a estratégia de choque e pavor, realizando ataques avassaladores com armas de precisão. Nesse contexto, apresentou-se uma análise sobre o poder das operações psicológicas em criar e divulgar realidades, alterando a percepção dos iraquianos influenciando no seu moral e na sua vontade de lutar. As mensagens, verídicas ou alteradas, encaminhadas por rádio, televisão, carros de som, panfletos e internet, transmitiam o medo de Saddam e a ajuda das tropas da coalizão, incitando ao apoio para com os invasores e à rendição sem luta. Ao final concluímos que as operações psicológicas são uma importante arma como forma de persuasão, devendo a Marinha do Brasil ampliar os estudos das ações psicológicas nas operações de guerra. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - CEMOS 2019 | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Operações Psicológicas | pt_BR |
dc.subject | Comunicação Social | pt_BR |
dc.subject | Iraque | pt_BR |
dc.title | Invasão do Iraque: o binômio “Comunicação Social” e “Operações Psicológicas” alterando a percepção do conflito | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.location.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Defesa Nacional | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Planejamento estratégico de defesa | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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