logo-ri

Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845012
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorReis, Wagner da Silva-
dc.contributor.authorSantos, Marcio Jorge dos-
dc.date.accessioned2022-07-05T18:14:44Z-
dc.date.available2022-07-05T18:14:44Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845012-
dc.descriptionO objetivo deste trabalho é analisar o ordenamento jurídico da guerra e identificar se os seus artigos e cláusulas, tais quais redigidos, são suficientes para suportar as características particularmente disruptivas da Guerra Cibernética. A relevância do tema para as Forças Armadas evidencia-se quando são revisitadas as campanhas militares recentes e percebe-se que em todas, ao menos em alguma fase do conflito, houve o uso da Guerra Cibernética. Compreender as nuances jurídicas particulares que envolvem o seu emprego fornecerá aos planejadores ferramentas para explorar as suas potencialidades, sem agredir os Tratados Internacionais internalizados pelo Brasil. Para alcançar esse objetivo foi empregado um desenho de pesquisa contextual em que buscou-se entender as condições particulares da Guerra Cibernética, que dificultam a sua aplicação direta ao ordenamento jurídico da guerra, dentro do Direito Internacional Público. O trabalho apoiou-se na Carta das Nações Unidas e no Direito Internacional Humanitário como bases teóricas e procurou abordar o espaço cibernético em uma visão prioritariamente estatal de seu emprego. Foram confrontados os entendimentos jurídicos do conceito de legítima defesa e dos princípios da necessidade militar, humanidade, limitação, distinção e proporcionalidade, com as características da ciberguerra, sendo possível, ao fim, concluir que a Carta das Nações Unidas expressa-se plenamente suficiente para regular o jus ad bellum nos casos de Guerra Cibernética, e que no âmbito do jus in bello, há uma limitação parcial no alcance dos princípios da distinção e da proporcionalidade, em função da dificuldade de controle sobre a amplitude das consequências dos ataques cibernéticos, ressaltando-se, entretanto, não ser esta limitação, de tal ordem, que comprometa a atemporalidade e aderência do Direito da Guerra a qualquer dos domínios da guerra existentes ou ainda a serem concebidos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.relation.ispartofApresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - CEMOS 2019pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectGuerra Cibernéticapt_BR
dc.subjectDireito da Guerrapt_BR
dc.subjectCarta das Nações Unidaspt_BR
dc.titleO Direito Internacional e a Guerra Cibernética: a aplicação do jus ad bellum e do jus in bello na 5ª Dimensão da Guerrapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.location.countryBrasilpt_BR
dc.subject.dgpmDefesa Nacionalpt_BR
dc.subject.dgpmDireito aplicado às operações militarespt_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CEMOS083_MONO_CC_JORGE.pdf301,94 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.