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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845048
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Calfa, Ewerton Rodrigues | - |
dc.contributor.author | Costa, Fabrício Dinelli Alves da | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-05T18:14:55Z | - |
dc.date.available | 2022-07-05T18:14:55Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845048 | - |
dc.description | Esta monografia, realizada por meio de pesquisa exploratória, bibliográfica, documental e descritiva, com o uso de técnicas de abordagem indiretas, analisa se o emprego do sistema de comboios pelo Reino Unido durante a Batalha do Atlântico, na II GM, potencializou os resultados dos ataques dos U-boat (Unterseeboot), os submarinos alemães. Tais sistemas, tão antigos quanto o próprio comércio marítimo mediterrâneo, decorrem da necessidade de proteger os navios de comércio da cobiça adversária. E essa proteção mostrou-se fundamental para o Reino Unido frente à ofensiva naval da Alemanha nas duas grandes guerras do século XX. Alinhadas ao pensamento histórico de Mahan, à espera de um provável confronto decisivo no mar que pusesse a Esquadra inimiga de joelhos, ambos os Estados iniciaram tais conflitos apostando na força de seus navios de linha, desconsiderando o potencial que a arma submarina apresentava. Durante a Batalha do Atlântico na II GM, ao ter sua Esquadra impedida de sair em busca do tráfego marítimo inimigo, por conta do bloqueio naval britânico, a Alemanha viu-se novamente forçada a empregar, como na I GM, seus U-boat, alcançando grande êxito nos primeiros anos do conflito, mesmo com o sistema de comboios já implementado pelos britânicos. Contudo, ela não foi capaz de acompanhar o progresso tecnológico e industrial do Reino Unido e dos Estados Unidos da América, e as ações anti-submarinas acabaram por superar as ofensivas dos U-boat. Sendo assim, ao analisar as influências dos estrategistas navais Mahan e Corbett sobre as decisões de Reino Unido e Alemanha ao eclodir da batalha e suas ações em torno do tráfego marítimo ao longo dela, este trabalho demonstra que ao empregar o sistema de comboios, os britânicos contribuíram para o aumento dos afundamentos pelos U-boat por concentrarem alvos, que antes se viam espalhados na imensidão do oceano Atlântico, sem a proteção necessária. Somente em meados de 1943, após quatro anos de pesadas perdas, é que o progresso tecnológico pesaria definitivamente a favor dos aliados, com o surgimento de uma nova arma: o navio-aeródromo de escolta, com sua aviação embarcada. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - CEMOS 2019 | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Batalha do Atlântico | pt_BR |
dc.subject | U-boat | pt_BR |
dc.subject | Linhas de comunicações marítimas | pt_BR |
dc.title | Batalha do Atlântico (1939-1945): como a proteção ao tráfego marítimo britânico impediu a vitória dos U-boat. | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.location.country | Brasil | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Defesa Nacional | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Estudos de operações militares | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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