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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFerreira, Adler Cardoso-
dc.contributor.authorGalluzzo, Rodrigo Da Silva-
dc.date.accessioned2022-07-05T19:02:36Z-
dc.date.available2022-07-05T19:02:36Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845235-
dc.descriptionA logística das operações de paz conduzidas sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU), se torna cada vez mais complexa, devido à necessidade do apoio as operações de manutenção da paz robustas, de caráter multidimenssional, e em qualquer parte do globo terrestre. Este trabalho aborda a necessidade de criação, pelas Forças Armadas brasileiras, de uma doutrina para o apoio logístico a esse tipo de operação, contendo, mais especificamente, detalhes para a desmobilização e repatriação de um contingente ao término da missão. A experiência vivida pelo vigésimo sexto contingente brasileiro na MISSÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ESTABILIZAÇÃO DO HAITI (MINUSTAH) (2004-2017), no ano de 2017, desde sua preparação para o emprego, até a repatriação de todos os meios, serve para realizar uma comparação com a teoria estabelecida pelos manuais de doutrina de logística militar, empregados atualmente no Brasil. Além disso, a preocupação da ONU com a melhoria da gestão dos seus recursos adjudicados às operações de manutenção da paz é evidenciado pela restruturação da organização do Departamento de Apoio Operacional e desenvolvimento da estratégia de apoio global, bem como a elaboração e disseminação de manuais e procedimentos operacionais, criados por grupos de trabalhos, consequência de lições aprendidas nas últimas décadas. A conjuntura do país anfitrião e estrutura local de apoio logístico utilizada pela ONU, são fatores que implicam diretamente no processo de desmobilização, que aliados a quantidade de efetivo e equipamentos do componente militar desdobrado na missão, variam o vulto e a complexidade da execução do plano de desmobilização. Essa pesquisa foi baseada na percepção de que existe uma lacuna entre o que está contido nos manuais, documentos e instruções utilizados como referência, para a preparação do Estado-Maior de um contingente para compor uma missão de paz, e o que se encontra na prática, nas ações necessárias no país contribuinte de tropa, para desmobilizar um contingente. Tal observação é fundamentada na experiência pessoal do autor, que integrou dois contigentes do BRABAT no Haiti, obtida principalmente durante o período que desempenhou a função de Oficial de Ligação com a ONU, como Adjunto na célula de logística do vigésimo sexto contingente do Batalhão Brasileiro de Infantaria de Força de Paz (BRABAT-26). Por fim, o trabalho sugere oportunidades de melhoria e apresenta boas práticas, por meio de lições aprendidas, que poderão ser úteis na preparação e emprego de futuros contingentes que, porventura, venham a ter a mesma tarefa.-
dc.descriptionApresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - CEMOS 2020-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCorpo de Fuzileiros Navaispt_BR
dc.subjectPeacekeepingpt_BR
dc.subjectDesmobilizaçãopt_BR
dc.subjectOperações de Pazpt_BR
dc.subjectONUpt_BR
dc.subjectMarinha do Brasilpt_BR
dc.subjectBRABATpt_BR
dc.titleLogística das Operações de Paz: a desmobilização do contingente brasileiro na Minustahpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.location.countryBrasilpt_BR
dc.subject.dgpmDefesa Nacionalpt_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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