logo-ri

Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845357
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMaia, Marcus Eduardo Fernandes-
dc.contributor.authorSouza, Bruno Rezende de-
dc.date.accessioned2022-07-27T16:31:27Z-
dc.date.available2022-07-27T16:31:27Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845357-
dc.descriptionO final do século XIX marca um período de prosperidade e paz na Europa também conhecido como belle époque. Foi um período em que a corrente idealista predominava e imaginava-se que a paz e a prosperidade não haveriam de serem abaladas tão cedo. A corrente idealista pecou quando ignorou a condição da natureza humana, com suas necessidades, vontades e insatisfações. Não tardou para que o ambiente amistoso de cooperação cedesse lugar os interesses dos Estados, que assim como o homem tem suas necessidades, vontades e insatisfações. Nesse contexto eclode a Primeira Guerra Mundial e seus horrores deixam feridas profundas no corpo e na memória dos sobreviventes. Porém, incrivelmente, as mazelas de uma grande guerra não foram suficientes para aplacar a natureza crua dos Estado e uma segunda guerra não deixa dúvidas que a teoria realista não servia mais aos tempos chegados. Dentre outros teóricos, Hans Morgenthau se destaca nesse período com sua teoria e afirma que as relações internacionais devem se pautar pelo realismo nas relações. Diante dessa nova realidade, a indústria de defesa se torna fundamental para que os Estados possam reivindicar seus interesses diante do Sistema Internacional. Estados Unidos da América (EUA) e a União da Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) foram responsáveis pela consolidação e grande avanço das indústrias de defesa durante e após a Segunda Guerra Mundial. Posteriormente, Rússia e EUA foram rivais ferrenhos na disputa tecnológica que levou o homem à lua e elevou a produção de armamentos a outro nível. Nos dias atuais, outro grande ator se apresenta de maneira contundente no cenário global, buscando de todas as maneiras alcançar a hegemonia no sistema internacional, a China. Sua economia em franca expansão e sua indústria de defesa cada vez mais poderosa não deixam dúvidas sobre a disputa pelo poder nos próximos anos. Analisando as características dos três atores estudados neste trabalho, consideramos que o Estado que tenha pretensões hegemônicas deve contar com uma indústria de defesa robusta, diversificada e que favoreça sua balança comercial.-
dc.descriptionApresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - CEMOS 2021-
dc.language.isopor-
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectPoder econômico e militar-
dc.subjectSistema Internacional-
dc.titleA Indústria de Defesa: o poder econômico e militar no Sistema Internacional-
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.location.countryBrasil-
dc.subject.dgpmDefesa Nacional-
dc.subject.dgpmEconomia e indústria de defesa-
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CEMOS_016_DIS_CC_CA_REZENDE.pdf998,41 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.