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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845665
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Nagashima, Ohara Barbosa | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Michel Melo da | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-05T17:02:48Z | - |
dc.date.available | 2023-01-05T17:02:48Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845665 | - |
dc.description | Após os atentados do dia 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos da América (EUA) declararam “guerra global ao terror” e lançaram a Operação Enduring Freedom (2001-2014) no Afeganistão. Possuidor de um poderoso Exército, com equipamentos de alta tecnologia, enormes efetivos e bem treinados, os norte-americanos depararam-se com um conflito onde a natureza era de insurgência, cujos combatentes Talibãs, utilizando-se de técnicas irregulares e muita das vezes rudimentares, mas conhecedores e fazendo bom uso das condições geográficas, obtiveram enormes vantagens militares. Inicialmente, o movimento Talibã foi praticamente dizimado pelas tropas regulares, porém, fazendo uso dessas condições geográficas, conseguiram aumentar o seu poder de combate e infringiram pesadas baixas aos seus oponentes, cujo auge foi em 2006. O desenho de pesquisa escolhido foi a comparação entre a teoria e a realidade. Como teoria, utilizamos o modelo de David Galula (1919-1967), pela sua rica vivência em quatro conflitos que participou, com destaque para a Guerra de Libertação Colonial da Argélia (1954-1962), além da sua influência na doutrina de contrainsurgência do Exército e do Corpo de Fuzileiros Navais norte-americanos. O propósito deste trabalho, então, foi responder se a Operação Enduring Freedom, entre os anos de 2001 e 2006, teria acontecido dentro do modelo teórico escolhido, no que diz respeito às variáveis das condições geográficas – fronteiras internacionais, localização, configuração, terreno, clima, tamanho, população e economia. Além disso, mostramos uma divisão dessas variáveis em níveis de importância na operação e uma análise interativa entre elas. Por meio do confronto estudado, concluímos que houve aderência, com vantagens para os insurgentes. Por fim, a pesquisa sugeriu que as lições aprendidas sejam internalizadas na doutrina da Marinha do Brasil, em especial no CGCFN-31.2 (manual de operações contra forças irregulares dos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais). | pt_BR |
dc.description | Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Insurgência | pt_BR |
dc.subject | David Galula | pt_BR |
dc.subject | Operação Enduring Freedom | pt_BR |
dc.subject | Condições Geográficas | pt_BR |
dc.title | Desequilíbrio de forças e o recurso da geografia: o caso da operação Enduring Freedom | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Operações Navais | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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