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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRodrigues Junior, Glauciopt_BR
dc.contributor.authorSilva Junior, Fernando Cavalcanti da-
dc.date.accessioned2023-01-05T18:15:55Z-
dc.date.available2023-01-05T18:15:55Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845675-
dc.descriptionAo longo da história da civilização humana, as cidades vêm representando a chave do desenvolvimento econômico, centros de poder, inovação e cultura das nações. O processo crescente de urbanização das faixas litorâneas torna cada vez maior a importância das cidades costeiras pela influência que exercem sobre o mar. Sendo assim, o emprego de uma força naval, por intermédio de projeção de poder dentro desses centros urbanos, torna-se o cenário cada vez mais provável. Entretanto, a complexidade desse tipo de ambiente exige preparo, planejamento e execução específicos para esse tipo de operação terrestre. No cenário mundial atual, após o fim da bipolaridade entre EUA e a ex-URSS, surgiram conflitos cada vez mais complexos, com destaque para o aparecimento de atores estatais ou não, de características híbridas. A particularidade dessas ameaças é o emprego de táticas convencionais e irregulares, terrorismo, associação ao crime e uso de tecnologias avançadas. O objetivo deste trabalho é verificar se houve alinhamento entre a Doutrina de Operações Militares em Áreas Urbanas do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil e as ações militares de Israel em 2014, no que tange a Guerra Híbrida. Utilizando-se os conceitos de Hoffman (2007) acerca da Guerra Híbrida, além do desenvolvimento teórico do assunto, é realizado uma análise das características, capacidades e métodos de atuação dessas organizações. De forma a auxiliar essa síntese doutrinária, foi estudada a Operação Protective Edge, que colocou Israel frente ao Hamas, em mais um episódio bélico na Faixa de Gaza. Diante da ofensiva israelense num ambiente urbano complexo, frente a um oponente híbrido, foi confirmada a superioridade da defensiva sobre a ofensiva, além da anulação da vantagem tecnológica do atacante. Ademais, outras frentes de batalha tornam-se tão importantes quanto o combate terrestre, como a área jurídica e informacional, este último destacando-se as operações cibernéticas, psicológicas e de comunicação social. A pesquisa nos permitiu concluir que as considerações inerentes ao combate e apoio ao combate, encontram referencial doutrinário, porém ainda é necessário tratar com maior ênfase as componentes da Dimensão Informacional: física, lógica e cognitiva.pt_BR
dc.descriptionApresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectOperações Militares em Áreas Urbanaspt_BR
dc.subjectAmeaça Híbridapt_BR
dc.subjectGuerra Híbridapt_BR
dc.subjectHamaspt_BR
dc.titleO combate urbano face à Guerra Híbrida: a experiência israelense na Faixa de Gazapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.subject.dgpmEstudos de operações militarespt_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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