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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPeçanha, Octacilio Bandeirapt_BR
dc.contributor.authorLopes, Celso Cerqueira-
dc.date.accessioned2023-01-11T11:31:45Z-
dc.date.available2023-01-11T11:31:45Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845719-
dc.descriptionO propósito deste trabalho é analisar a aplicação da estratégia do poder naval da China à luz da teoria de Julian Stafford Corbett, a fim de verificar se há pontos de aderência entre ambas. Para atingi-lo, será utilizada a metodologia descritiva analítica, fundamentada em pesquisa bibliográfica e documental. A relevância do tema está na possibilidade de entender o raciocínio segundo o qual a República Popular da China prepara e aplica seu poder naval, de forma a proteger o seu comércio marítimo exterior. Uma vez que a América do Sul pode se tornar um ponto de interesse econômico e político chinês, o entendimento daquele raciocínio permitirá antecipar como o poder naval chinês eventualmente atuaria dentro da área de interesse marítima brasileira. Uma das características marcantes de Corbett é a percepção de que a guerra segue os objetivos estabelecidos pela política. Outra característica do autor são suas ressalvas ao princípio de buscar e destruir o inimigo em uma batalha decisiva, uma vez que considera que um inimigo com força superior não poderá ser destruído, senão a um alto custo. Dessa forma, ele propõe que a estratégia mais adequada é a de atuar em linhas defensivas, utilizando-se do contra-ataque. No que diz respeito à campanha marítima em seu aspecto geral, Corbett preconiza que se deve buscar o comando do mar, através do controle das linhas de comunicações marítimas comerciais e militares. O autor conclui que se deve, para comandar o mar, buscar ocupar posições que seriam primariamente bases navais e, secundariamente, pontos finais e focais de linhas de comunicações e comércio mais importantes. Observa-se que a China estabeleceu linha de ação defensiva para proteger seus objetivos ultramar, através da exploração do contra-ataque. Nesse escopo, foi atribuída elevada importância à proteção das linhas de comunicações marítimas, através de meios navais adequados ao exercício de seu controle. Aquele Estado também está providenciando a instalação de bases em posições que permitem distribuir a força naval à distância que possam prover apoio mútuo, ao mesmo tempo em que se contrapõem a ameaças decentralizadas. Por fim, a Marinha do Exército de Libertação Popular vem se capacitando, cada vez mais, para conduzir operações anfíbias além da segunda cadeia de ilhas, o que denota a importância que tem atribuído às operações combinadas. Todos esses preceitos alinham-se ao que é proposto na teoria de Corbett, de modo que se pode concluir que a estratégia do poder naval chinês tem aderência com ela.pt_BR
dc.descriptionApresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCorbettpt_BR
dc.subjectLinhas de Comunicações Marítimaspt_BR
dc.subjectRepública Popular da Chinapt_BR
dc.subjectOceano Índicopt_BR
dc.subjectMar do Sul da Chinapt_BR
dc.subjectÁguas Azuispt_BR
dc.titleA expansão chinesa para os oceanos: um estudo sobre a estratégia do poder naval chinês sob o enfoque corbetianopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.subject.dgpmEstratégia, estratégia marítima e estratégia navalpt_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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