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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845760
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Rosário, Celso José Machado do | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-17T17:22:54Z | - |
dc.date.available | 2023-01-17T17:22:54Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845760 | - |
dc.description | A presente pesquisa visou identificar o emprego de força naval em crise político-estratégica, para tal, estabeleceu como objetivo a identificação de vantagem obtida pelos Estados Unidos da América (EUA), durante a Crise dos Mísseis de Cuba de 1962, com o emprego da Força Naval estadunidense. Para isso, inicialmente, adotou-se como objetivo específico, a verificação dos dois conceitos fundamentais da Estratégia do Conflito de Thomas Scheeling e da Estratégia do Domínio do Mar desenvolvido pelo Almirante Raoul Castex na realidade da Crise dos Mísseis de Cuba. Em seguida, ao aplicar estas teorias na realidade supracitada, identificou-se uma vantagem política-estratégica no emprego da sua Força Naval obtida pelos EUA. Dessa forma, inicialmente, conclui-se que os conceitos de Thomas Schelling relacionado à afirmação de que sempre haverá um interesse em comum entre as partes envolvidas num contencioso e sobre a ameaça e a coação serem ferramentas de comunicação entre os oponentes de um conflito, em conjunto com o do Domínio do Mar, desenvolvido pelo Almirante Raoul Castex, tiveram aderência nos fatos históricos da Crise dos Mísseis de Cuba. Por fim, identificou-se que o uso da Força Naval norte-americana utilizada na crise dos mísseis de Cuba foi eficiente em diluir o conflito dentro do contexto da Guerra Fria vivida pelo EUA e ex-URSS. Isso aconteceu pelo fato de o uso do armamento nuclear ser iminente, e consequentemente, o uso da Marinha norte-americana levou os soviéticos a terem apenas duas opções: usar o armamento nuclear ou recuar negociando, fato este que ocorreu e deu uma vantagem política estratégica para os norte-americanos. Além disso, oportunamente, a pesquisa indicou um possível modelo de condução de resolução de crise entre duas superpotências nucleares. | pt_BR |
dc.description | Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021) | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Força naval estadunidense | pt_BR |
dc.subject | Estratégia do conflito | pt_BR |
dc.subject | Domínio do mar castexiano | pt_BR |
dc.title | A crise dos mísseis de Cuba de 1962: as estratégias do conflito de Thomas Schelling e a do domínio do mar proporcionam uma vantagem no emprego da Força Naval? | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Estratégia, estratégia marítima e estratégia naval | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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