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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMattos, Leonardo Faria dept_BR
dc.contributor.authorBunheirão, Adauto-
dc.date.accessioned2023-02-28T22:47:13Z-
dc.date.available2023-02-28T22:47:13Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845928-
dc.descriptionAbordar reflexos da “Grande Estratégia” chinesa para o Atlântico Sul, em especial no Golfo da Guiné na República Federativa da Nigéria, interrelacionados à expressão militar do Brasil, em um ambiente complexo, exige multidisciplinaridade. A República Popular da China apresenta-se como um Perturbador Silencioso do Entorno Estratégico Brasileiro, por meio da “Pequena Estratégia” de Cooperação Sul-Sul e da vertente marítima da One Belt One Road Initiative. Considerada um ator global, a China valoriza os “cinco princípios da coexistência pacífica”: respeito mútuo pela integridade e soberania territorial uns dos outros; não agressão mútua; não interferência mútua nos assuntos internos uns dos outros; igualdade e benefício mútuo; e coexistência pacífica. Sua “Grande Estratégia” une a dissuasão, por meio de uma Força Naval de Águas Azuis, com presença no exterior, mas também atua na vertente econômica, financiando obras de infraestruturas que apoiam as necessidades logísticas chinesas em países hospedeiros. Nesse contexto, a Nigéria se apresenta como um promissor país do Golfo da Guiné, com uma economia baseada na exportação de petróleo e gás, que por razões históricas possui uma liderança natural na Costa Oeste Africana; ademais apresenta uma perspectiva de grande crescimento populacional. No colar de pérolas chinês, a Nigéria foi o primeiro país africano a ter um acordo de parceria com a China, com grandes projetos ferroviários, rodoviários e portuários, como por exemplo a inauguração do Porto de águas profundas de Lekki. O Brasil tem interesses no Golfo da Guiné, principalmente nas importações de petróleo leve da Nigéria, sendo assim, o Brasil possui relações com a Nigéria e contribui para a Segurança Marítima do Golfo da Guiné, participando de Operações conjuntas na Região. Ao Brasil, esse cenário abriga oportunidades, podendo ampliar proeminência e ameaças, obrigando o Poder Naval Brasileiro preparar-se para crises e aumentar a colaboração já existente em espaços marítimos e terrestres africanos, em especial a Nigéria. Desse modo, o presente trabalho, após uma análise das relações da China com a Nigéria, bem como da presença chinesa no Atlântico Sul, apresenta propostas estratégicas para o Poder Marítimo brasileiro na conjuntura atual.pt_BR
dc.descriptionApresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM 2022)-
dc.description.abstractAddressing the reflexes of the Chinese “Grand Strategy” for the South Atlantic, especially in the Gulf of Guine a belonging to the Federative Republic of Nigeria, interrelated with the military expression of Brazil, in a complex environment, requires multidisciplinary. The People's Republic of China presents itself as a Silent Disruptor of the Brazilian Strategic Environment, through the “Small Strategy” of South-South Cooperation and the maritime aspect of the One Belt One Road Initiative. Considered a global player, China values the “five principles of peaceful coexistence”: mutual respect for each other's territorial integrity and sovereignty; no mutual aggression; mutual non-interference in each other's internal affairs; equality and mutual benefit; and peaceful coexistence. Its “Grand Strategy” combines deterrence through a Naval Force of Blue Waters, with a presence abroad, but also work son the economic front, financing infrastructure works that support Chinese logistical needs in host countries. In this context, Nigeria presents itself as a promising country in the Gulf of Guinea, with an economy based on the export of oil and gas, which for historical reasons has a natural leadership on the West African Coast, in addition to the prospect of large population growth. In the Chinese string of pearls, Nigeria was the first African country to have a partnership agreement with China, with major rail, road and port projects, such as the opening of the deepwater port of Lekki. Brazil has interests in the Gulf of Guine, mainly in light oil imports from Nigeria, therefore, Brazil has relations with Nigeria and contributes to the maritime security of the Gulf of Guine by participating in Joint Operations in the Region. For Brazil, this scenario harbors opportunities, which can increase prominence and threats, forcing the Brazilian Naval Power to prepare for crises and increase the existing collaboration in African maritime and land spaces, especially Nigeria. Therefore, the present work, after analysis of China's relations with Nigeria, as well as the Chinese presence in the South Atlantic, presented strategic proposals for the Brazilian Maritime Power within the current conjuncture. Keywords: China. Nigeria. Gulf of Guinept_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectDiplomacia navalpt_BR
dc.subjectEstratégia - Atlântico Sul - Chinapt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.subjectGolfo da Guinépt_BR
dc.subjectNigériapt_BR
dc.titleO perturbador dragão silencioso do Atlântico Sul: uma análise de caso da Nigéria e os reflexos para o Poder Marítimo Brasileiropt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.subject.dgpmEstratégia, estratégia marítima e estratégia navalpt_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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