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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845933
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Mattos, Leonardo Faria de | pt_BR |
dc.contributor.author | Bambace, Fábio Luís Moreira Jacobucci | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-01T17:12:27Z | - |
dc.date.available | 2023-03-01T17:12:27Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845933 | - |
dc.description | Este trabalho tem como propósito demonstrar como os aeródromos existentes na Península Antártica, pertencentes à Argentina (Base Aérea Vice-Comodoro Marambio), Chile (Base Aérea Presidente Eduardo Frei Montalva – Aeródromo Teniente Rodolfo Marsh), Estados Unidos da América (Estação Antártica Palmer) e Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (Estação Antártica Rothera), são utilizados como instrumentos de poder por esses Estados. Para alcançar esse objetivo, realizou-se uma pesquisa comparativa, que compreendeu o período que engloba desde a época da construção desses aeródromos até a atualidade, norteada pelas definições de elementos do Poder Nacional (Geografia, Recursos Naturais e Grau de Preparação Militar) e de Política de Prestígio, conforme descritas pelo teórico realista e cientista político Hans J. Morgenthau (1904-1980). Explicou-se a importância da Antártica, em virtude: de sua posição geográfica próxima à Passagem do Drake e da Rota do Cabo, locais vitais para a manutenção das Linhas de Comunicação Marítimas mundiais; e das riquezas minerais e recursos vivos existentes em suas águas, solo e subsolo. Apresentou- se o grau de preparação militar de cada um dos Estados mencionados, utilizado como meio de garantirem seus interesses nacionais na região. Ainda, descreveram-se os históricos de cada um dos aeródromos, bem como as suas capacidades de operação. Finalmente, mostrou- se como os Estados que possuem aeródromos na Península Antártica os utilizam como uma forma de Política de Prestígio, a fim de criarem dependência nos Estados que não possuem aeródromo na região. Concluiu-se que os Estados que não possuem aeródromo na Península Antártica, estando o Brasil aí incluído, possuem dependência daqueles que os possuem, a fim de cumprirem os objetivos de seus programas antárticos nacionais. | pt_BR |
dc.description | Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2022) | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Aeródromos | pt_BR |
dc.subject | Geografia | pt_BR |
dc.subject | Recursos Naturais | pt_BR |
dc.subject | Grau de Preparação Militar | pt_BR |
dc.subject | Política de Prestígio | pt_BR |
dc.subject | Dependência | pt_BR |
dc.title | Os Aeródromos da Península Antártica: instrumentos de poder dos Estados | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Política e estratégia | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Estudos Militares: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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