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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845937
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Batista, Renato da Fonseca Lacerda | pt_BR |
dc.contributor.author | Lopez, Javier | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-02T12:55:21Z | - |
dc.date.available | 2023-03-02T12:55:21Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845937 | - |
dc.description | O propósito do trabalho é analisar as estratégias desenvolvidas pelo Reino Unido e pela Argentina em relação à defesa de seus interesses nacionais na Antártica perante um possível cenário de mudança no status quo antártico. Para atingir esse propósito, confrontam-se conceitos do realismo desenvolvido por Hans Morgenthau e do liberalismo por Joseph Nye com as ações argentinas e britânicas no Atlântico Sul e no continente antártico. Da mesma forma, comparam-se esses Estados em aspectos relacionados à atividade antártica, principalmente científica e logística, e ao uso de recursos de hard power e soft power para alcançar seus interesses na região. Da análise dos diferentes cenários previstos para o ano 2048, conclui-se que o Tratado da Antártica permanecerá em vigor, mas com modificações em seu protocolo ambiental, o que possibilitará a exploração dos recursos não renováveis do continente. Nesse contexto, são analisadas as estratégias do Reino Unido e da Argentina, Estados com reivindicações territoriais sobrepostas na Antártica. A pesquisa demonstra que o Reino Unido encabeça a produção científica, aumentando sua influência no Sistema do Tratado da Antártica. Também permite visualizar a política britânica de consolidação no Atlântico Sul e na Antártica por meio do emprego de recursos de soft power para estabelecer alianças estratégicas e de hard power para manter o controle sobre as Ilhas Malvinas, um território que procura transformar em sua porta de entrada para o continente antártico. A análise da Argentina indica que esse Estado mantém um papel relevante no contexto antártico como resultado de seu desdobramento territorial e de sua produção científica. Entretanto, conclui-se que as dificuldades enfrentadas por suas Forças Armadas estão começando a afetar a logística antártica, além de dificultar a manutenção e a geração de novas alianças com os principais atores antárticos regionais. Finalmente, aborda-se a importância das obras iniciadas na Base Naval Integrada na cidade de Ushuaia e na Base Permanente Petrel em relação às aspirações argentinas de aprimorar suas capacidades logísticas e oferecer apoio aos programas antárticos estrangeiros. | pt_BR |
dc.description | Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2022) | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Protocolo de Madri | pt_BR |
dc.subject | Recursos Estratégicos | pt_BR |
dc.subject | Malvinas | pt_BR |
dc.subject | Soft power | pt_BR |
dc.subject | Hard power | pt_BR |
dc.subject | Política e Estratégia | pt_BR |
dc.title | Argentina e o Reino Unido na Antártica: uma relação competitiva pela defesa dos interesses nacionais no sexto continente | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Relações internacionais | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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