logo-ri

Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846122
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMoreira, Nilson da Silvapt_BR
dc.contributor.authorAmarante Junior, José Luiz de Medeiros-
dc.date.accessioned2023-05-11T15:10:03Z-
dc.date.available2023-05-11T15:10:03Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846122-
dc.descriptionO crescente uso de fontes radioativas na medicina, em projetos de pesquisa e na indústria e o recente reconhecimento das usinas nucleares como alternativa segura e limpa de produção de energia têm levado a Agência Internacional de Energia Atômica a rever e elaborar planos e novas salvaguardas com o objetivo de reduzir o risco de acidentes. Além disso, os últimos ataques terroristas tornaram a possibilidade da ocorrência de desastres de múltiplas vítimas ou ambientais, como conseqüência de eventos nucleares ou radiológicos, mais prováveis do que nunca, o que torna urgente a necessidade de ações para fortalecer o sistema internacional de preparo e resposta a estas situações assim como de reduzir os hiatos e as discrepâncias regionais. No Brasil, a resposta a acidentes nucleares é coordenada pelo Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (SIPRON) e a resposta aos eventos radiológicos é da responsabilidade do Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC). A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) é o órgão setorial público que coordena as ações de radioproteção e segurança nuclear e elabora as salvaguardas e o preparo da resposta nacional. Entretanto, apesar de grandes avanços na resposta nacional terem sido realizados desde o acidente de Goiânia, muitos poucos ganhos foram alcançados no planejamento e preparo médico. O País não tem uma resposta médica de abrangência territorial ampla nem um protocolo de procedimentos médicos para o caso de um acidente nuclear ou radiológico. A abordagem de um paciente vítima de lesão radioativa é altamente complexa e necessita de uma equipe de saúde multidisciplinar especializada. Lições aprendidas do acidente de Goiânia mostraram que a instituição militar, com a sua bem definida estrutura hierárquica, tem as qualificações ideais para implementar uma resposta médica a um acidentes nuclear ou radiológico em todo o Território Nacional. O propósito deste trabalho é, ao descrever a complexidade do planejamento e do preparo da resposta a acidentes nucleares e radiológicos e analisar o seu estágio a nível nacional, mostrar quão importante seria a inclusão das Forças Armadas na resposta médica a estes acidentespt_BR
dc.description.abstractThe increasing use of radioactive sources in medicine, research projects and industry and the recent acknowledgement of nuclear power plants as a secure and clean alternative of energy production is pushing the International Atomic Energy Agency to review and elaborate some plans and new safeguards in order to reduce the risk of an accident. Moreover, the last terrorist attacks turned the possibility of mass and environmental casualties as a consequence of a nuclear or radiological event more probable than ever, which make urgent the necessity of actions to strengthen the international preparedness and response system for these situations as well as to reduce the gaps and regional discrepancies. In Brazil, the response to nuclear accidents is coordinated by the Protection System for the Brazilian Nuclear Program (SIPRON) and the response to radiological events is a National Civil Defense responsibility. The Nuclear Energy National Commission is the public organ that coordinates the radioprotection actions and nuclear security and elaborates the safeguards and the national response preparedness. However, although great improvements have been done in the national response since the Goiania accident, very few gains have been achieved in medical planning and preparedness. The country neither have a global medical response nor a consensus protocol for medical procedures in case of a nuclear or radiological accident. The management of patients suffering from radiation injury is highly complex and needs a specialized multi-disciplinary health team. Lessons learned from Goiania accident showed that, in Brazil, a military organization, with its well defined hierarchical structure, have the ideal qualifications to implement a medical response to nuclear and radiological accidents all over the national territory. The objective of this work is, by describing the complexity of planning and preparedness response for nuclear and radiological accidents, analyse the national response and show how important the inclusion of Armed Forces in the overall medical response would be.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPlanejament Acidente radiativopt_BR
dc.subjectPlanejamentopt_BR
dc.titleO planejamento e preparo da resposta médica a acidentes radiológicos e nucleares : a importância da inclusão das forças armadas na resposta médicapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.subject.dgpmPlanejamento estratégico de defesapt_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CPEM 2007_AMARANTE JR.pdf377,44 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.