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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLima, Carlos Augusto dept_BR
dc.contributor.authorBarcelos, Rafael Figueiredo de-
dc.date.accessioned2023-06-05T16:53:27Z-
dc.date.available2023-06-05T16:53:27Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846213-
dc.descriptionO Comando e Controle é essencial ao bom emprego das forças navais. Ele coordena os meios envolvidos, permite que as ordens do Comandante cheguem aos subordinados e realimenta a cadeia de comando sobre o cumprimento ou não de suas ordens. O ambiente litorâneo encerra desafios peculiares, dado a sua proximidade de terra, como o intenso trânsito de embarcações, além de permitir o engajamento de armamentos baseados na costa. A Guerra dos Navios-Tanques (1984-1988), situada dentro do contexto da Guerra Irã-Iraque (1980-1988), demonstrou como o ambiente litorâneo pode ser palco para perigos ao tráfego marítimo. Este trabalho se lançou a determinar, por meio de um estudo de abordagem genealógica, se, por ocasião da Operação Praying Mantis (1988), o processo de tomada de decisão inserido na doutrina de Comando e Controle da Marinha dos Estados Unidos da América já incorporara ensinamentos da Guerra do Vietnã (1964-1975) e, adicionalmente, os aspectos do modelo teórico de John R. Boyd (1977). Para tal, estudou-se a teoria de ciclo de decisão de Boyd (1927-1997) – o ciclo Observar-Orientar-Decidir-Agir, e como ele se vincula ao Comando e Controle. Tal teoria serve de base para o entendimento dos elementos existentes nas operações Market Time (1965-1973) e Praying Mantis, ambas inseridas no contexto de emprego de meios navais em ambiente litorâneo. Percebeu-se que o ciclo de decisão de Boyd influenciou a doutrina de Comando e Controle da Marinha estadunidense de forma implícita entre os anos 1970 e 1980, e de forma explícita a posteriori. A pesquisa apontou para a importância da interpretação do modelo teórico em acordo com a sua concepção original, na qual a fase de orientação se destaca sobre as fases de observação, decisão e ação. Também, mostrou que a doutrina de Comando e Controle dos Estados Unidos da América evoluiu da primeira operação para a segunda, acompanhando a evolução tecnológica assistida naquela referida época, incorporando elementos que aumentaram o ritmo do ciclo, tal como mísseis e comunicações por satélite. Além disso, a pesquisa trouxe à tona a relevância da Marinha do Brasil se preparar para as ameaças modernas, aperfeiçoando a sua doutrina de Comando e Controle.pt_BR
dc.descriptionApresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2022).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectComando e Controlept_BR
dc.subjectAmbiente Litorâneopt_BR
dc.subjectCiclo de Boydpt_BR
dc.subjectPraying Mantispt_BR
dc.subjectGuerra do Vietnãpt_BR
dc.subjectOperações Navais Padrões de Conflitopt_BR
dc.titleO comando e controle em operações navais litorâneas: uma análise à luz do modelo teórico de Boydpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.subject.dgpmDoutrina de comando e controlept_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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