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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGomes, Alexandre de Souzapt_BR
dc.contributor.authorCaldas, Luís Antônio Mançano Portella-
dc.date.accessioned2023-07-18T18:00:22Z-
dc.date.available2023-07-18T18:00:22Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846282-
dc.descriptionA manobra de Caxias em Humaitá, entre 1866 e 1868, esteve inserida no contexto da Guerra do Paraguai, que durou de 1864 a 1868. Aconteceu durante a segunda fase do conflito, iniciada com a invasão do Paraguai e encerrada com a retirada dos paraguaios da Fortaleza.As tropas aliadas avançaram pelo terreno pantanoso no interior do Paraguai, conhecido como região dos esteiros. Face à postura defensiva adotada por Solano López, os confrontos aconteceram em um novo tipo de combate indireto, denominado guerra de posições. Brasil, Argentina e Uruguai formaram uma coalizão ou a Tríplice Aliança, sendo suas forças militares consideradas como “aliados”, para combater o expansionismo paraguaio na região do Prata. Os objetivos político‐estratégicos que buscavam os aliados eram Humaitá e a capital Assunção. Com seu complexo sistema defensivo, Solano López interrompeu a única via de acesso para chegar à capital, ou seja, o Rio Paraguai. Fatos marcantes da campanha em Humaitá foram a distribuição do sistema de defesa paraguaia pela região dos esteiros, a reorganização do Exército Brasileiro por Caxias e o início de sua marcha, a instalação de uma base de operações aliada em Tuiuti, a guerra de posições e a passagem da Esquadra Imperial Brasileira por Humaitá. O propósito desta dissertação é identificar os elementos da arte operacional na manobra de Caxias em Humaitá, quando tais conceitos ainda não existiam ou não estavam consolidados doutrinariamente e analisá‐los à luz do modelo teórico de Milan Vego. Esta teoria caracteriza‐se por sua robustez, aqui antecipada por uma breve consideração sobre a diminuição da distração do conceito de centro de gravidade, iniciada por Joseph F. Strange. Baseado na teoria de Vego, sob a ótica aliada, serão identificados o Estado Final Desejado, os Objetivos Operacionais, o Centro de Gravidade, os Fatores Críticos, os Pontos Decisivos e seus efeitos e ações.Ao longo da análise, este trabalho demonstrará que a arte operacional de Caxias durante sua manobra em Humaitá, para ser bem‐sucedida, precisou ser precedida de um criterioso planejamento militar conjunto, ainda que os conceitos hodiernos vislumbrados em nossa doutrina, não fossem consolidados à época. O desenho de pesquisa utilizado para a elaboração do presente trabalho é o “estudo de caso”, ou seja, a verificação dos elementos da arte operacional de Caxias, em sua manobra em Humaitá, à luz da teoria de Vego.pt_BR
dc.descriptionApresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2022)-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectHumaitápt_BR
dc.subjectCaxiaspt_BR
dc.subjectArte operacionalpt_BR
dc.subjectObjetivos operacionaispt_BR
dc.titleA arte operacional de Caxias na campanha em Humaitá (1866‐1868): uma análise à luz da teoria de Milan Vegopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.subject.dgpmEstudos de operações militarespt_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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