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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846284
Título: | Logística nas operações conjuntas: uma análise da logística operacional britânica no conflito das Malvinas à luz da doutrina de Logística Operacional brasileira |
Autor(es): | França, Gabriel Fernandes |
Orientador(es): | Carvalho, Leonardo Coutinho de |
Palavras-chave: | Logística Operacional Conjunta Doutrina de Logística Militar Doutrina de Operações Conjuntas |
Áreas de conhecimento da DGPM: | Logística militar naval |
Data do documento: | 2022 |
Editor: | Escola de Guerra Naval (EGN) |
Descrição: | Este trabalho teve como objetivo analisar, por meio de um estudo comparativo, o esforço
logístico naval, entre o que foi realizado pelas Forças Armadas do Reino Unido na Guerra das
Malvinas em 1982, no nível operacional, e o que está previsto na Doutrina de Operações
Conjuntas MD30-M-01 (2020), 2ª edição e na Doutrina de Logística Militar MD42-M-02 (2016),
3ª edição. Para tanto, buscou-se responder se as Doutrinas de Operações Conjuntas e de
Logística Militar Brasileiras, em vigor, tem aderência com o esforço logístico naval realizado
pelas Forças Armadas do Reino Unido, no nível operacional, durante o conflito das Malvinas
em 1982. Para isso, foram abordados assuntos desde os níveis da guerra e a relação com os
níveis da logística, a perspectiva histórica do conceito de logística até as propriedades da
logística operacional e o conceito de logística operacional conjunta. Também foram
pontuados os principais fatos históricos do conflito, bem como analisadas as principais ações
logísticas britânicas, no nível operacional, à luz dos conceitos doutrinários do Brasil acerca da
logística operacional conjunta. Como resultado, foi verificada a semelhança da previsão de
mobilização nacional na doutrina brasileira, assim como a realizada pelo Reino Unido nas
Malvinas, bem como a similaridade da importância da logística condicionando a manobra. Por
outro lado, foi constatado a incapacidade do Comando Operacional único de alcançar a
consciência situacional e coordenar as ações de todas as forças no Teatro de Operações, a
ausência da ativação da figura do Comando Logístico Componente, e toda sua estrutura
ativada decorrente e a ausência de subordinação do Comandante da Força de Desembarque
ao Comandante da Força Tarefa Anfíbia até que as forças desembarquem e a cabeça de praia
se torne segura com capacidades logísticas suficientes em terra para as unidades de combate
terrestres. Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Estado Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2022) |
Tipo de Acesso: | Acesso aberto |
URI: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846284 |
Tipo: | Trabalho de fim de curso |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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