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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846773
Título: | A diplomacia naval brasileira no atlântico sul: o redirecionamento da estratégia naval face à mudança na perspectiva geopolítica no século XXI |
Autor(es): | Oliveira, Elaine De Freitas |
Orientador(es): | Pereira, Rafael De Azevedo |
Palavras-chave: | Política Externa Marinha do Brasil Diplomacia Naval Entorno Estratégico ZOPACAS Atlântico Sul Smart Power |
Áreas de conhecimento da DGPM: | Estratégia, estratégia marítima e estratégia naval |
Data do documento: | 2023 |
Editor: | Escola de Guerra Naval (EGN) |
Descrição: | O propósito deste trabalho é analisar o redirecionamento das ações de Diplomacia Naval em apoio à Política Externa Brasileira e à segurança do entorno estratégico inserido na Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS) no período do pós Guerra Fria e, em seguida, responder à seguinte questão: a mudança na perspectiva geopolítica influenciou o redirecionamento da diplomacia naval, modificando a relação entre países a ponto de desencadearem conflitos? Para tal, a pesquisa recebeu o suporte teórico de dois escritores, Thomas Dixon (1998) e Joseph Nye Junior (2012), que abordam como as mudanças geopolíticas interferem nos interesses estratégicos, modificam as relações entre países e possibilitam o surgimento de conflitos. Inicialmente, elaborou-se uma lista de fatos relacionados às teorias propostas e avaliou-se aderência destas teorias com os objetivos da Política Externa e com as ações desenvolvidas pela Marinha do Brasil, como vetor da Diplomacia Naval. A partir desta análise, concluiu-se que a escassez de recursos poderá ser uma das causas de conflito no Atlântico Sul e que o Brasil poderá ter seus interesses estratégicos afetados pela influência de potências estrangeiras na região. A análise indicou, ainda, que as mudanças geopolíticas motivaram o redirecionamento da estratégia naval brasileira e que o país precisará dar continuidade ao programa de reaparelhamento das Forças Navais e Aeronavais, investir na indústria de defesa, intensificar o smart power junto a países estratégicos da África e manter os exercícios conjuntos para que consiga ampliar a influência internacional e defender os interesses nacionais. |
Tipo de Acesso: | Acesso aberto |
URI: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846773 |
Tipo: | Dissertação |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Dissertações |
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