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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846818
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Palmeira, Leonardo dos Santos | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Leonardo Freitas Daflon da | - |
dc.date.accessioned | 2024-03-26T18:43:11Z | - |
dc.date.available | 2024-03-26T18:43:11Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846818 | - |
dc.description | O objetivo desta dissertação é responder como se sucedeu a evolução da estratégia naval da Índia, no período de 2010 a 2023, sob a ótica de Geoffrey Till, no que tange ao papel das marinhas no século XXI. Empregando como referência os conceitos da teoria de Till sobre as missões das marinhas “modernas” e “pós-modernas”, adotou-se o confronto entre a citada teoria e a realidade da Força Naval indiana. A marinha “moderna” é caracterizada como competitiva, e busca adaptar as missões tradicionais para se contrapor às ameaças do corrente século. Em contrapartida, a marinha “pós-moderna” se dedica ao desenvolvimento de missões que busquem responder às ameaças de forma colaborativa. A fim de uma melhor compreensão das estratégias adotadas pela Marinha da Índia, foi contextualizado o ambiente do Indo-Pacífico; apresentados fatos históricos; e descritos os poderes nacionais, com ênfase no poder militar. Em seguida, analisou-se a evolução da estratégica indiana durante a Guerra Fria e a transição para o século XXI, para facilitar a assimilação da conjuntura atual. O confronto entre a teoria e as evidências, durante 2010 a 2023, contribui para identificar na missão de controle do mar um comportamento inicialmente competitivo, evoluindo para um comportamento colaborativo. Em relação à missão de dissuasão nuclear, a Índia alcançou a tríade nuclear, adotando características meramente de marinhas “modernas”. A Força Naval indiana mantém a capacidade de realizar as tradicionais operações anfíbias. No entanto, ultimamente utiliza também os seus meios anfíbios para desempenhar missões “pósmodernas”, como as expedicionárias e de ajuda humanitária. Os indianos são adeptos da inclusiva boa ordem do mar ao realizarem operações combinadas com países insulares do seu entorno oceânico e de países do Sudeste Asiático. Ainda, o país utiliza a diplomacia naval colaborativa como ferramenta política, ao visitar portos e realizar exercícios operativos com países aliados. O comportamento predominante no período analisado foi “pós-moderno”, porém a marinha mantém capacidades caracterizadas como “modernas”, em caso de degradação da colaboração internacional. Por fim, foram apresentadas implicações da pesquisa para a Marinha do Brasil. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Boa Ordem do Mar | pt_BR |
dc.subject | Controle do Mar | pt_BR |
dc.subject | Diplomacia Naval | pt_BR |
dc.subject | Estratégia Naval | pt_BR |
dc.subject | Marinha da Índia | pt_BR |
dc.title | A EVOLUÇÃO DA ESTRATÉGIA NAVAL DA ÍNDIA ENTRE 2010 E 2023: Um estudo sob a ótica das marinhas “modernas” e “pós-modernas” | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Estratégia, estratégia marítima e estratégia naval | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Estudos Militares: Coleção de Dissertações |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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