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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846825
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Moreira ,William de Souza | pt_BR |
dc.contributor.author | Mello, Ives Bruzon de | - |
dc.date.accessioned | 2024-04-01T21:21:57Z | - |
dc.date.available | 2024-04-01T21:21:57Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846825 | - |
dc.description | Este trabalho investiga a atuação da diplomacia naval brasileira, no âmbito da diplomacia de defesa, junto aos países da costa ocidental da África, particularmente, os Estados membros da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS), no período de 2003 a 2018. Para tanto, são exploradas algumas atividades de cooperação naval estabelecidas entre a Marinha do Brasil e aqueles países. Discute-se a importância política e econômica dos oceanos e como esses se configuram como valiosa ferramenta de projeção de poder. Analisa-se as chamadas novas ameaças que tanto afetam a segurança marítima, que também é estudada sob diferentes pontos de vista, global e regional, e por meio de uma tipologia e metodologia própria. Esses aspectos direcionam as preocupações para o Atlântico Sul, onde o Brasil tem possibilidade de ser uma potência, devido às suas dimensões e riquezas existentes em seu Entorno Estratégico e, em especial, na Amazônia Azul. Apresenta-se a importância da cooperação regional entre os Estados lindeiros da bacia sul-atlântica, de forma a ampliar capacidades, dissuadir possíveis agressões, assegurar a soberania no mar e os interesses nacionais. Dessa forma, verifica-se um ambiente propício à diplomacia naval, por meio da cooperação naval, como instrumento importante no processo de fortalecimento da segurança marítima, destacando-se as ações realizadas no Golfo da Guiné contra a pirataria marítima. Portanto, este trabalho tem a finalidade de investigar se a diplomacia naval brasileira exercida pela Marinha do Brasil junto aos países da costa ocidental africana contribuiu para o fortalecimento da ZOPACAS como instituição permanente. O resultado aponta para o desenvolvimento incipiente e o esvaziamento desse projeto de identidade comum regional sul-atlântica. O estudo revela que a diplomacia naval parece ter feito sua parte em contribuição ao tão desejado fortalecimento, o que não ocorreu por outros motivos, como, por exemplo, a ausência de interesse político, a incapacidade econômica dos Estados membros, os longos períodos de inatividade e os debates sem ações efetivas posteriores. Conclui-se que a ZOPACAS não se fortaleceu, mas que a diplomacia naval foi peça fundamental para a sua permanência e sobrevida como projeto estratégico de segurança para o Atlântico Sul e para o Brasil | pt_BR |
dc.description | Trabalho apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Política e Estratégia Marítimas ( C-PEM 2023) | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Cooperação Naval | pt_BR |
dc.subject | Diplomacia - Defesa | pt_BR |
dc.subject | Diplomacia - Naval | pt_BR |
dc.subject | Entorno estratégico | pt_BR |
dc.subject | Golfo da Guiné - Ameaças | pt_BR |
dc.subject | Segurança Marítima | pt_BR |
dc.subject | ZOPACAS | pt_BR |
dc.title | A Diplomacia Naval na ZOPACAS : sua vertente cooperativa junto aos países da costa ocidental da África | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Defesa Nacional | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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