logo-ri

Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846848
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorC-PEM 2023pt_BR
dc.contributor.authorGomes, Talita Anunciação da Silva-
dc.date.accessioned2024-04-08T18:27:33Z-
dc.date.available2024-04-08T18:27:33Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846848-
dc.descriptionO conceito contemporâneo de Segurança Marítima tem ampliado seu alcance, abarcando ameaças de variadas ordens, em que os atores são, em grande medida, agentes não estatais com atuação transnacional. Nesse contexto, as Marinhas devem readequar seus papeis a uma atuação extrapola a noção clássica de Defesa Naval, a exemplo do combate aos ilícitos transnacionais. A extensão e o alcance dos desafios demandam uma atuação coordenada entre a Marinha e diferentes instituições e agências que possuem atribuições afetas ao domínio marítimo. No entanto, a literatura demonstra que há diversos entraves à cooperação interagências, como diferenças culturais, competição institucional e desconfianças mútuas. A experiência da JIATF-S, considerada um modelo exitoso de cooperação interagências, serve como ponto de partida para pensar em uma estrutura de governança marítima no Brasil, que congregue os atores com funções vinculadas ao mar. No Brasil, a Marinha tem procurado se adaptar a essa conjuntura por meio do fomento de uma cultura interagências e da criação de Centros de Comando e Controle, com destaque para o Comando de Operações Marítimas e Proteção da Amazônia Azul. Esse Comando foi criado com o intuito de fortalecer a consciência situacional marítima e atuar como integrador de dados e conhecimentos sobre segurança marítima no Brasil. O exemplo da JIATF-S demonstra que a iniciativa concentra suas atividades no trinômio tecnologia-HUMINT- tecnologia-Operações, evidenciando a relevância do intercâmbio em Inteligência no processo. Com base na experiência da JIATF-S, este trabalho defende a promoção do COMPAAz como o principal arranjo de SEGMAR no Brasil, de modo a congregar uma verdadeira comunidade epistêmica e influenciar o processo decisório relativo à matéria.pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM 2023)-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectComando de Operações Marítimas e Proteção da Amazônia Azul;pt_BR
dc.subjectCooperação interagênciaspt_BR
dc.subjectInteligência marítimapt_BR
dc.subjectGovernançapt_BR
dc.subjectJoint Interagency Task Force – Southpt_BR
dc.titleCooperação Interagências em segurança marítima : uma análise à luz da experiência internacional da Joint Interagency Task Force - Southpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.subject.dgpmDefesa Nacionalpt_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CPEM_2023_TALITA_GOMES.pdf2,85 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.