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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAnjos, Raphael Baptista Mattos dospt_BR
dc.contributor.authorBarbosa, Caio de Souza-
dc.date.accessioned2024-06-17T17:37:26Z-
dc.date.available2024-06-17T17:37:26Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846984-
dc.descriptionO combate moderno é caracterizado pela predominância de guerras assimétricas e pelas ameaças fluidas, difusas e inesperadas, gerando, muitas vezes, indefinição exata dos inimigos e das frentes de batalha. Nesses cenários, é fundamental que os Estados disponham de unidades de Operações Especiais adestradas em permanente estado de prontidão. Diante também deste cenário, cresce de importância a capacidade de se empregar as Forças de Operações Especiais de forma conjunta, o que constitui uma arma estratégica e eficaz para nossas Forças Armadas. No Brasil, o emprego de operações conjuntas ganhou especial relevância no ano de 2010 quando foi criado o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Organização Militar que desde então conduz a produção doutrinária sobre o tema, o preparo e o emprego das Forças Singulares em situações que exijam o emprego conjunto. No entanto, ainda não existe no Brasil um comando permanente que reúna, a nível operacional, e desde os tempos de paz, as diferentes capacidades dos elementos de Operações Especiais existentes nas três Forças Armadas, de modo a obter o máximo de sinergia entre esses elementos durante as operações. Recentemente em eventos como a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, as Forças de Operações Especiais precisaram operar de maneira conjunta, e ficaram evidentes diversas deficiências relativas à falta de integração entre as forças. Os Estados Unidos da América, por sua vez, após o fracasso da Operação Eagle Claw no Irã no ano de 1980 atribuído à falta de interoperabilidade entre as Forças de Operações Especiais que lá operavam, criou em 1986 o United States Special Operations Command, o USSOCOM, trazendo modernização às suas Forças Armadas. Nesse sentido, torna-se necessário o estudo sobre a aplicabilidade de uma estrutura conjunta de Operações Especiais nas Forças Armadas brasileiras. Tal estrutura seria o Comando Conjunto de Operações Especiais.pt_BR
dc.description.abstractThe modern combat is characterized by the predominance of asymmetric warfare and fluid, diffuse, and unexpected threats, often leading to an uncertainty exact regarding enemies and battlefronts. In these scenarios, it is crucial for states to have specially trained Special Operations units in a permanent state of readiness. Given this scenario, the importance of employing Special Operations Forces jointly grows, constituting a strategic and effective weapon for our Armed Forces. In Brazil, the use of joint operations gained special relevance in 2010 when the Joint Chiefs of Staff of the Armed Forces was created, a Military Organization that has been leading doctrinal production on the subject and the preparation and deployment of individual forces in situations that require joint action since that year. However, there is still no permanent command in Brazil that brings together, at an operational level and even in times of peace, the different capabilities of the Special Operations elements existing in the Armed Forces, aiming to achieve maximum synergy among these elements during operations. Recently, events such as the 2014 World Cup and the 2016 Olympic Games necessitated joint operations by Special Operations Forces, revealing several deficiencies related to the lack of integration between the forces. On the other hand, the United States of America, following the failure of Operation Eagle Claw in Iran in 1980 attributed to the lack of interoperability among the Special Operations Forces operating there, established the United States Special Operations Command, USSOCOM, in 1986, bringing modernization to their Armed Forces. In this regard, it is necessary to study the applicability of a joint Special Operations structure in the Brazilian Armed Forces. Such a structure would be the Joint Special Operations Command.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Naval (EN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectoperações especiaispt_BR
dc.subjectoperações conjuntaspt_BR
dc.subjectinteroperabilidadept_BR
dc.titleComando conjunto de operações especiais: a aplicabilidade de uma estrutura conjunta de operações especiais nas forças armadas brasileiraspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.subject.dgpmFuzileiros Navaispt_BR
Aparece nas coleções:Ensino: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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