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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846993
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Valença, Marcelo Mello ; coorientador : Affonso, Luiza Bizzo | pt_BR |
dc.contributor.author | Terra, Ana Carolina Dias | - |
dc.date.accessioned | 2024-06-21T15:17:34Z | - |
dc.date.available | 2024-06-21T15:17:34Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846993 | - |
dc.description | O Atlântico Sul é parte essencial do entorno estratégico brasileiro e desponta como região de interesse nacional. Os anos 2000 marcaram a guinada das políticas brasileiras direcionadas ao mar, colocando-o assim como prioridade estratégica para o país. O afastamento de ingerências externas, a manutenção da paz, a busca por desenvolvimento e a consolidação de uma soberania brasileira no Atlântico Sul aparecem como principais objetivos nacionais para a região. Dessa forma, o país ergue uma liderança consensual em seu entorno estratégico marítimo a fim de alcançar seus objetivos já nominados. Nesse sentido, diversos foram os projetos direcionados para a região entre 1995-2014, mas dois se destacam pelo seu tipo, objetivo e capilaridade: Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS) e Elevação do Rio Grande (ERG). A presente pesquisa possui como objetivo principal analisar o uso da estratégia de hegemonia consensual pela Política Externa Brasileira como forma de inserção no Atlântico Sul. Para isso, com o uso do método qualitativo, ergueu-se uma hipótese primária que se expressa na afirmação de que a hegemonia consensual é a estratégia usada pelo Brasil no Atlântico Sul com o intuito de exercer liderança e manter seus recursos de poder na região, sendo a ZOPACAS e a ERG dois exemplos dessa articulação. Assim, a pesquisa se divide em três capítulos. O primeiro faz uma revisão bibliográfica acerca da operabilidade do conceito de hegemonia nas teorias de Relações Internacionais. O segundo dá conta da análise do papel do Atlântico Sul na Política Externa Brasileira. O terceiro se encarrega de aplicar os critérios de hegemonia consensual definidos na pesquisa aos casos analisados e observar sua adequação. Como conclusão, propõem-se que tanto a ZOPACAS quanto a ERG são exemplos da articulação brasileira em prol de seu entorno estratégico com fundamentos de hegemonia consensual, no entanto, a Zona se aproxima em maior grau à esta análise do que a Elevação. | pt_BR |
dc.description | Dissertação (mestrado profissional ) - Escola de Guerra Naval, Programa de Pós-Graduação em Estudos Marítimos (PPGEM), 2022 | - |
dc.description.abstract | The South Atlantic is an essential part of the Brazilian strategic environment and emerges as a region of national interest. The 2000s marked the turning point of Brazilian policies directed towards the sea, thus placing it as a strategic priority for the country. The removal of external interference, the maintenance of peace, the search for development, and the consolidation of Brazilian sovereignty in the South Atlantic emerge as the leading national objectives for the region. In this way, the country builds consensual leadership in its strategic maritime environment to achieve its objectives. In this sense, several projects were directed to the region between 1995-2014, but two stand out for their type, objective, and capillarity: the Zone of Peace and Cooperation of the South Atlantic (ZOPACAS) and the Rio Grande Rise (ERG). The present research has as its primary objective to analyze the use of the consensual hegemony strategy by the Brazilian Foreign Policy as a way of insertion in the South Atlantic. For this, using the qualitative method, a primary hypothesis was raised that is expressed in the statement that consensual hegemony is the strategy used by Brazil in the South Atlantic to exercise leadership and maintain its power resources in the region, ZOPACAS and ERG being two examples of this articulation. Thus, the research is divided into three chapters. The first does a literature review about the operability of the concept of hegemony in the theories of International Relations. The second analyzes the role of the South Atlantic in Brazilian Foreign Policy. The third is responsible for applying the criteria of consensual hegemony defined in the research to the analyzed cases and observing their suitability. As a conclusion, we propose that both ZOPACAS and ERG are examples of Brazilian articulation in favor of its strategic surroundings with foundations of consensual hegemony, however, the Zone is closer to this analysis than Rio Grande Rise | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Atlântico Sul | pt_BR |
dc.subject | Elevação do Rio Grande | pt_BR |
dc.subject | Hegemonia consesual | pt_BR |
dc.subject | Política Externa Brasileira | pt_BR |
dc.subject | Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS) | pt_BR |
dc.title | A “hegemonia consensual” na política externa brasileira : um olhar sobre a ZOPACAS e a elevação do Rio Grande (1995-2014) | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Defesa Nacional | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Dissertações |
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