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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/847016
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Cantarino, Fabiano R. | pt_BR |
dc.contributor.author | Valverde, Rui Manuel de Almeida | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-04T13:04:05Z | - |
dc.date.available | 2024-07-04T13:04:05Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/847016 | - |
dc.description | O debate relativo à real capacidade de a União Europeia se conseguir defender, de forma autônoma, de uma ameaça militar com origem num adversário como a Rússia não é novo, mas com o início da Guerra na Ucrânia, após a invasão por parte da Rússia, em 24 de fevereiro de 2022, o tema viu a sua relevância dilatada com os diversos Estados europeus a exporem uma séria preocupação relativamente às intenções do seu vizinho do Leste. Esta preocupação foi capaz, na verdade, de revitalizar a Organização do Tratado do Atlântico Norte e revigorou, inclusivamente, o espírito de união entre os Estados Membros da União Europeia. Ambicionando dar novos elementos de debate sobre o tema da real capacidade da União Europeia se defender, de forma autônoma, de uma ameaça externa, abordamos a atual organização militar e de Comando e Controle da União Europeia e de que forma se enquadra nas teorias das estratégias navais do Padre Fernando Oliveira e do Almirante Castex através das suas obras A Arte da Guerra do Mar e Théories Stratégiques, respectivamente. A relação entre estes dois universos, teorias de estratégia naval e a organização militar da União Europeia, é confrontada com um hipotético cenário de conflito militar em ambiente naval, como forma de procedermos a um diagnóstico co da real capacidade de defesa autónoma da União Europeia. Na ausência de uma Estratégia Naval oficial, a União Europeia apresenta, ainda assim, uma estrutura militar e de Comando e Controle robusta, inspirada em doutrina da Organização do Tratado do Atlântico co Norte e na experiência adquirida em operações militares e missões civis no âmbito da Política Comum de Segurança e Defesa. Contudo, sendo a estrutura militar um instrumento real da Política Externa da União Europeia, e fruto dos acontecimentos mais recentes, nomeadamente a Guerra na Ucrânia, conclui-se que o instrumento militar da União Europeia, com maior incidência no poder naval, apresenta ainda, uma grande margem de evolução. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | União Europeia (UE) | pt_BR |
dc.subject | Organização do Tratado do Atlân co Norte (OTAN | pt_BR |
dc.subject | Polí ca Comum de Segurança e Defesa (PCSD) | pt_BR |
dc.subject | Estado-Maior da União Europeia (EMUE) | pt_BR |
dc.subject | Comité Militar da União Europeia (CMUE) | pt_BR |
dc.title | O contributo de uma estratégia naval para a autonomia estratégica da união europeia | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Estudos Militares | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Dissertações |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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CEMOS2023_RUI.pdf | 3,26 MB | Unknown | Visualizar/Abrir |
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