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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFerreira, Rafael Alves Rodriguespt_BR
dc.contributor.authorOrrico, André dos Santos-
dc.date.accessioned2024-11-05T18:51:39Z-
dc.date.available2024-11-05T18:51:39Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/847206-
dc.descriptionDurante a década de 1960, os Estados Unidos da América desenvolveram uma força militar de assalto em ambiente fluvial denominada Mobile Riverine Force, a qual representa, até os dias atuais, paradigma para as Operações Ribeirinhas. Sem realizar esse tipo de operação havia cem anos, o Poder Militar estadunidense constituiu aquela força, especificamente, para atuar na região meridional do Vietnã do Sul, caracterizando-se pelo ajuste dos meios e equipamentos, bem como pelo significativo refinamento doutrinário. Distante da Indochina e representando 40% da América do Sul, a Amazônia possui cobiçados recursos naturais. Nesse contexto, destacando-se como fator de integração com os países vizinhos, a parte brasileira abrange 70% de toda a macrorregião. Ademais, o país conta com outro ambiente ribeirinho fronteiriço: o Pantanal Mato-Grossense, que é banhado pelo rio Paraguai e foi palco de históricas operações militares. Dessa maneira, a defesa dos interesses do país nesses ambientes aponta para a pertinência do objetivo desta pesquisa, qual seja, confrontar a doutrina de Operações Ribeirinhas adotada pelo Brasil, com o desenvolvimento das operações levadas a efeito, pelos Estados Unidos da América, na região do delta do rio Mekong, entre 1965 e 1968, sob os aspectos do conceito de Operações Ribeirinhas, dos ambientes operacionais respectivos, das relações de comando, dos meios fluviais e suas bases, do apoio aéreo às operações e das bases de suporte às aeronaves, verificando a aderência entre a teoria e a realidade, assim como os pontos em que ambas se distanciam. Ao término do trabalho, identificou-se a aderência dos aspectos conceituais e do apoio aéreo às operações. De forma análoga, a diferença se destacou na observação dos aspectos afetos às relações de comando existentes ou previstas. Com maior complexidade, a análise dos ambientes operacionais, dos meios fluviais e suas bases, bem como das bases destinadas ao suporte às operações aéreas, indicou, simultaneamente, pontos de aproximação e afastamento, entre a teoria e a realidade estudadas. De posse dos conhecimentos construídos, foram apresentadas breves reflexões sobre a importância das Operações Ribeirinhas para o fortalecimento da integração regional a partir da liderança do Brasil, sobre a determinação conjunta de requisitos para a aquisição de meios comuns a duas ou mais Forças Singulares e, por fim, sobre a pertinência da identificação e preparo prévio de locais e estruturas adequados para o estabelecimento de Bases de Combate Ribeirinhas e Bases de Operações Aéreas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectOperações Ribeirinhaspt_BR
dc.subjectMobile Riverine Forcept_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectPantanalpt_BR
dc.subjectVietnãpt_BR
dc.subjectDelta do Mekongpt_BR
dc.subjectÁguas marronspt_BR
dc.titleÁguas marrons - desenvolvimento, integração e defesa:as lições do delta do Mekong (1965-1968) para as Operações Ribeirinhas no Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.subject.dgpmOperações ribeirinhaspt_BR
Aparece nas coleções:Fuzileiros Navais: Coleção de Dissertações

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