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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLuz, Eduardo Olivo da.pt_BR
dc.contributor.authorOlsen, Laís Bogado Hage Chahine.-
dc.date.accessioned2024-11-06T11:53:36Z-
dc.date.available2024-11-06T11:53:36Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/847208-
dc.descriptionIntrodução: A Córnea é uma estrutura convexa transparente com alto poder refrativo. Se diferencia da esclera pelo grau de hidratação e pela disposição das fibras de colágeno. Embora seja avascular, o que garante sua transparência, é ricamente inervada por fibras do ramo oftálmico do nervo trigêmeo. O edema corneano é causado pela hidratação excessiva da córnea que afeta a transmissão da luz, a refração, a transparência e por consequência o desempenho visual. A causa mais comum do edema é a facoemulsificação com implante de lente intraocular, que é a cirurgia mais realizada no mundo para o tratamento de catarata. Os fatores que podem estar associados ao edema corneano pós-operatório são: baixa densidade celular entotelial corneana (DEC), alta espessura central da córnea (ECC), grau da catarata, o tempo efetivo de potência do ultrassom e entre outros. O propósito deste estudo foi avaliar a influência da ECC, e secundariamente da DEC e do tempo de uso do ultrassom no edema corneano pós operatório. Métodos: Estudo observacional transversal, abrangendo cem pacientes com catarata nuclear grau 2 (N2) submetidos à técnica de fratura phaco-chop. Para avaliar a influência das variáveis ECC, DEC e tempo de uso do ultrassom no edema corneano pós operatório, os pacientes foram divididos em grupos de acordo com a presença do edema corneano (sim e não) e a classificação do edema (0, 1, 2). Resultados: Na amostra do estudo, o único fator associado foi o tempo efetivo de potência do ultrassom (p < 0.0001), sendo que 52% dos pacientes apresentaram edema corneano no pós-operatório imediato, apresentando mediana do tempo de uso do ultrassom igual a 36 segundos. Conclusão: Os resultados sugerem que quanto maior o tempo de uso do ultrassom na cirurgia, maior é a chance de desenvolver edema corneano no pós-operatório e maior é a gravidade do edema corneano encontrado, enquanto a espessura central da córnea e a densidade celular endotelial corneana não estiveram associadas a gravidade do edema corneano no pós-operatório, p= 0.34 e p = 0.11, respectivamente.pt_BR
dc.descriptionPrograma de Fellowship.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCirurgia Ocular São Cristóvãopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectOftalmologiapt_BR
dc.subjectEdema Corneanopt_BR
dc.subjectFacoemulsificaçãopt_BR
dc.subjectCataratapt_BR
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.subjectEndotélio Corneanopt_BR
dc.subjectOphthalmologypt_BR
dc.subjectPhacoemulsificationpt_BR
dc.subjectSurgerypt_BR
dc.subjectEndothelium, Cornealpt_BR
dc.subjectCataractpt_BR
dc.titleAnálise paquimétrica da cornéa no pré-operatório e correlação com edema corneano no pós-operatório da facoemulsificação.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.subject.dgpmOftalmologiapt_BR
Aparece nas coleções:Saúde: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Cursos

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Lais Olsen. Analise paquimetrica da cornea..pdfAnálise paquimétrica da córnea no pré-operatório714,6 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


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