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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/847940
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | S | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Ana Luiza | - |
dc.date.accessioned | 2025-06-25T19:14:04Z | - |
dc.date.available | 2025-06-25T19:14:04Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/847940 | - |
dc.description | O tema da governança e igualdade de gênero tem ganhado importância significativa no cenário global, refletindo-se em políticas e estratégias adotadas por diferentes países. A Agenda Mulheres, Paz e Segurança, composta por Resoluções do Conselho das Nações Unidas, enfatiza a inclusão da perspectiva de gênero em todas as fases dos processos de paz e segurança. Em resposta a essas diretrizes, diversos países elaboraram Planos Nacionais de Ação (PNA) sobre Mulheres, Paz e Segurança (MPS) para adaptar as orientações globais da Agenda às suas realidades específicas. No Brasil, a adesão formal à Agenda MPS iniciou-se em 2017, com a publicação do primeiro PNA. No entanto, a posição do Brasil no WPS Index de 2023, ocupando o 115º lugar entre os 177 países avaliados, evidencia a necessidade urgente de políticas mais robustas para melhorar a implementação da Agenda MPS, inclusive no contexto militar. Diante desse cenário, emerge a seguinte questão: Quais ações poderão ser implementadas para aprimorar a internalização da Agenda Mulheres, Paz e Segurança no âmbito das Forças Armadas (FA) brasileiras? Para responder essa questão, o estudo utilizou um método de pesquisa descritivo, conduzindo uma análise comparativa das atuais boas práticas da referida Agenda no Chile, Portugal, Estados Unidos e Brasil. Os resultados revelaram que existem oportunidades de melhoria relacionadas aos eventos de capacitação, à elaboração de doutrinas, ao combate ao assédio moral, à melhoria nas condições de trabalho e ao acesso igualitário aos cargos e funções ao longo da carreira, principalmente nos escalões mais altos. Concluiu-se que a integração da perspectiva de gênero nas operações militares e a avaliação contínua dessas políticas são passos fundamentais para criar uma força mais equilibrada, justa e eficaz, alinhada com os princípios da RCSNU n° 1325 de 2000 | pt_BR |
dc.description | Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM 2024) | - |
dc.description.abstract | The issue of governance and gender equality has gained significant importance on the global stage, reflected in policies and strategies adopted by different countries. The Women, Peace and Security Agenda, comprised of United Nations Council Resolutions, emphasizes the inclusion of a gender perspective in all phases of peace and security processes. In response to these guidelines, several countries have developed National Action Plans (NAPs) on Women, Peace and Security (WPS) to adapt the Agenda’s global guidelines to their specific realities. In Brazil, formal adherence to the WPS Agenda began in 2017, with the publication of the first NAP. However, Brazil’s position in the 2023 WPS Index, ranking 115th out of 177 countries evaluated, highlights the urgent need for more robust policies to improve the implementation of the WPS Agenda, including in the military context. Given this scenario, the following question arises: What actions can be implemented to improve the internalization of the Women, Peace and Security Agenda within the Brazilian Armed Forces (AF)? To answer this question, the study used a descriptive research method, conducting a comparative analysis of current best practices of the aforementioned Agenda in Chile, Portugal, the United States and Brazil. The results revealed that there are opportunities for improvement related to training events, the development of doctrines, the fight against moral harassment, the improvement of working conditions and equal access to positions and functions throughout the career, especially at the highest levels. It was concluded that the integration of the gender perspective in military operations and the continuous evaluation of these policies are fundamental steps to create a more balanced, fair and effective force, aligned with the principles of UNSCR n° 1325 of 2000 | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Agenda mulheres | pt_BR |
dc.subject | Governança | pt_BR |
dc.subject | Igualdade do genêros | pt_BR |
dc.subject | Paz e Segurança | pt_BR |
dc.subject | Plano Naval de Ação | pt_BR |
dc.subject | Mulheres - Forças Armadas | pt_BR |
dc.title | Governança e igualdade de gênero nas forças armadas : um estdo sobre a interna ligação da Agenda Mulheres, paz e segurança | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Serviço Social | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Assistência Social: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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