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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/843475
Título: | O emprego do poder militar contra o terrorismo: o preparo das Forcas Armadas brasileiras para se contraporem a um ataque terrorista envolvendo a retomada de instalações e resgate de reféns |
Autor(es): | Sá, Ricardo Wagner de Castilho Orientador |
Autor(es): | Carmo, Luiz Antonio Dias do |
Orientador(es): | Sá, Ricardo Wagner de Castilho |
Palavras-chave: | Terrorismo - medidas de segurança Contraterrorismo Forças armadas Brasil Administração de crises Terrorismo - medidas de segurança Contraterrorismo Forças armadas Brasil Administração de crises |
Áreas de conhecimento da DGPM: | Estudos de operações militares |
Data do documento: | 2017 |
Editor: | Escola de Guerra Naval (EGN) |
Descrição: | Monografia apresentada à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores - C-EMOS O fenômeno do terrorismo no período compreendido entre a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e a década de 1970 sofreu uma série de transformações, principalmente quando relacionado a evolução do modus operandi dos grupos terroristas, fazendo com que os Estados viessem a adaptar sua política de prevenção e combate ao terrorismo. Com o ataque terrorista aos atletas israelenses nos Jogos Olímpicos de Munique (1972), que resultou no descrédito da então Alemanha Ocidental perante a comunidade internacional por não possuir uma estrutura adequada ao resgate dos reféns, muitos Estados passaram a investir na criação de grupos de operações especiais especializados em ações de contraterrorismo, possibilitando uma resposta rápida e eficiente que gerasse um menor dano colateral ao Estado e a sua sociedade. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é apresentar se a estrutura de prevenção e combate ao terrorismo do governo brasileiro e, por conseguinte, de suas Forças Armadas estão capacitados para se contraporem a uma ação terrorista envolvendo a retomada de instalações e o resgate de reféns. Para isso, empregamos o modelo de combate ao terrorismo utilizado pelo Reino Unido, bem como o emprego dessa estrutura na solução da situação da crise envolvendo a tomada de reféns na Embaixada do Irã em Londres (1980), principalmente com a utilização da ala de contraterrorismo do Special Air Service , e que possibilitou testar e aprovar todo aquele sistema desenvolvido na década de 1970. Concluímos ao final que o modelo de doutrina e emprego dos grupos de contraterrorismo das Forças Armadas brasileiras está alinhado com o utilizado pelo Special Air Service, contudo esses encontram na maneira displicente que o nível político brasileiro trata o fenômeno do terrorismo e na falta de um arcabouço legal mais consubstanciado que o qualifique de forma mais dura, um obstáculo para seu emprego de forma eficiente em resposta a uma ação terrorista. |
Tipo de Acesso: | Acesso aberto |
URI: | http://www.redebim.dphdm.mar.mil.br/vinculos/000019/00001974.pdf http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/843475 |
Tipo: | Trabalho de fim de curso |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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