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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845671
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Nagashima, Ohara Barbosa | pt_BR |
dc.contributor.author | Gois, William Monteiro da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-05T17:35:01Z | - |
dc.date.available | 2023-01-05T17:35:01Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845671 | - |
dc.description | Ao longo da década de 1990, um novo ator emergia, em face das modificações geradas em um mundo pós-Guerra Fria (1947-1989). Com pouca notoriedade no início de seu desenvolvimento, as empresas militares privadas (EMP) começaram a ganhar importância, à medida que os exércitos regulares, agora mais enxutos, necessitavam ampliar seus efetivos e capacidades de atuação em áreas não militares em um curto espaço de tempo. Nesse cenário, destaca-se a Guerra do Iraque (2003-2011), conflito no qual o emprego das EMP, em apoio as forças contrainsurgentes, atingiram números inigualáveis e despertaram para o mundo a existência de mais um elemento em meio aos conflitos contemporâneos. Simultaneamente, o exército norte-americano reformulava sua doutrina de contrainsurgência, tendo como uma de suas bases a teoria desenvolvida por David Galula (1919-1967) na década de 1960. Nesse sentido, o propósito desta pesquisa é analisar se o emprego das EMP, em apoio as forças contrainsurgentes na Guerra do Iraque, teve aderência ao modelo teórico de contrainsurgência de David Galula. Para alcançar esse propósito, estabeleceu-se como desenho de pesquisa o confronto da teoria versus a realidade. Por meio desse desenho, foi possível constatar que a utilização das EMP, durante a Guerra do Iraque, não coadunou com a teoria desenvolvida por David Galula, particularmente no que diz respeito as ações do contrainsurgente que deveriam ser centradas no apoio da população. As EMP apresentavam-se, inicialmente, como um elemento multiplicador de forças. Porém, o descontrole e a falta de percepção das operações de uma perspectiva mais ampla acabaram por reforçar o sentido que suas ações não estavam voltadas para conquistar o apoio da população. Por fim, nosso estudo propõe que a Marinha do Brasil (MB) incentive os militares a debater sobre esses pontos, em especial sobre as EMP, por se tratar de um assunto pouco explorado no âmbito nacional. | pt_BR |
dc.description | Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Empresas Militares Privadas (EMP) | pt_BR |
dc.subject | Contrainsurgência | pt_BR |
dc.subject | David Gaula | pt_BR |
dc.subject | Apoio da População | pt_BR |
dc.title | Empresas militares privadas na Guerra do Iraque: a dissonância operacional em relação à população | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Operações | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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