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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRoth, Luiz Carlos de Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorSoares, Antonio José da Costa-
dc.date.accessioned2023-01-10T16:40:01Z-
dc.date.available2023-01-10T16:40:01Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845704-
dc.descriptionA decisão da Marinha do Brasil de desmobilizar o NAe “São Paulo” em 2017, seguida da incorporação do NAM “Atlântico” no ano seguinte, trouxe implicações estratégicas para o emprego do Poder Naval brasileiro. A principal delas é o fato de os aviões de interceptação e ataque da Marinha do Brasil passarem a operar exclusivamente a partir de bases em terra. O propósito do presente trabalho é o estudo destas implicações, por meio de pesquisa bibliográfica e do confronto teoria versus realidade, a partir do trabalho do historiador britânico Geoffrey Till como referencial teórico. Para Geoffrey Till, o ambiente estratégico contemporâneo é caracterizado por múltiplas e aceleradas transformações resultantes do fenômeno da globalização. Tal fenômeno seria responsável por influenciar uma série de práticas dos Estados, que caracterizariam o que o autor chamou de paradigma “pós-moderno”. Tal paradigma, coexistindo com posturas estratégicas “tradicionais” ou “modernas”, passou a ter grande influência nas concepções de emprego das Marinhas ao redor do mundo. A partir destas considerações, Geoffrey Till conceitua o Poder Naval (Seapower) e enumera o que considera ser as “missões” das Marinhas no século XXI: Controle do Mar, Projeção de Poder Naval, Manutenção da Boa Ordem no Mar, Diplomacia Naval e Operações Humanitárias. Após a análise de cada uma destas “missões”, verifica-se que a baixa do NAe “São Paulo” representa uma perda da capacidade para a Marinha do Brasil no cumprimento das modalidades “modernas” de tais “missões”. A incorporação do NAM “Atlântico” e a manutenção dos aviões de interceptação e ataque da Aviação Naval operando a partir de bases em terra podem ter atenuado tal perda. Por outro lado, esta nova composição de meios navais permite o cumprimento das modalidades “pós-modernas” destas “missões” com considerável eficiência, o que aproxima a Marinha do Brasil deste paradigma.pt_BR
dc.descriptionApresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola de Guerra Naval (EGN)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEstratégia Naval Contemporâneapt_BR
dc.subjectGeoffrey Tillpt_BR
dc.subjectPoder Navalpt_BR
dc.subjectMarinha do Brasil (MB)pt_BR
dc.subjectNavios-Aeródromo (NAe)pt_BR
dc.subjectNAe São Paulopt_BR
dc.subjectNAM Atlânticopt_BR
dc.subjectAviação Navalpt_BR
dc.subjectAviões de Interceptação e Ataquept_BR
dc.titleAs implicações da substituição do NAe “São Paulo” para o Poder Naval brasileiro: uma análise à luz da teoria contemporânea de Geoffrey Tillpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.subject.dgpmEstratégia, estratégia marítima e estratégia navalpt_BR
Aparece nas coleções:Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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