Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846141
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Huguenin, Eugenio Campos | pt_BR |
dc.contributor.author | Barbosa, Marcelo de Souza | - |
dc.date.accessioned | 2023-05-16T16:27:49Z | - |
dc.date.available | 2023-05-16T16:27:49Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846141 | - |
dc.description | O desfio deste trabalho é analisar a extraterritorialidade no ambiente da guerra cibernética à luz do Direito Internacional Público. Para tal, faz-se mister entender, primeiramente, a problemática do que venha ser a guerra cibernética ou ciberguerra, considerando-a como um novo domínio da guerra, além dos tradicionais; seus princípios ou características peculiares, principalmente, aliado ao seu ambiente que é o ciberespaço que não tem barreiras físicas sem olvidar que a guerra cibernética não somente ocorre no campo virtual e interconectado, mas como também em redes locais estanques ou computadores fora da rede mundial de computadores. Dentro do rumo traçado, discorre-se a regulamentação da guerra cibernética no Direito Internacional Público tratando das iniciativas da comunidade internacional sobre o tema, destacando a mais contundente que é o Manual de Tallinn, e investigando o ordenamento em vigor a fim de verificar a adequação dos atuais paradigmas do jus in bello e do jus ad bellum para disciplinar os conflitos no espaço cibernético. Foi possível constatar que é possível a aplicação das atuais regras da Carta da Organização das Nações Unidas com critérios técnicos para determinar a autoria e a origem de um ataque, bem como os princípios, usos e costumes do Direito Internacional servem para disciplinar a guerra cibernética. Além disso, o Direito Internacional encara o desafio de aplicar uma resposta coordenada a nível internacional para se adaptar a esse novo domínio, fortalecendo a soberania em detrimento da característica transnacional da ciberguerra, nascendo como tendência a cooperação. Por fim, trata-se da relação de soberania e ciberespaço, perscrutou-se uma possível relativização da mesma devido às características desse novo ambiente da guerra. Ademais, buscou-se abrilhantar o estudo com o caso stuxnet, ocorrido no Irã, e wannacry a fim de demonstrar a importância do tema para a sociedade de forma geral. | pt_BR |
dc.description | Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2017). | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Escola de Guerra Naval (EGN) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Direito Internacional Público | pt_BR |
dc.subject | Guerra Cibernética | pt_BR |
dc.subject | Manual de Tallinn | pt_BR |
dc.subject | Extraterritorialidade | pt_BR |
dc.subject | Soberania | pt_BR |
dc.title | A extraterritorialidade no ambiente da guerra cibernética à luz Do direito internacional público | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Guerra cibernética | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Defesa Nacional: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
CEMOS2017_MARCELO.pdf | 251,61 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.