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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846926
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | CT Paulo Ricardo Machado Costa | pt_BR |
dc.contributor.author | Rodrigues, Matheus Dias da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2024-05-23T18:02:51Z | - |
dc.date.available | 2024-05-23T18:02:51Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.uri | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846926 | - |
dc.description | A Guerra de Minas é uma atividade antiga que remonta ao século XVI na China. Ela é subdividida em duas categorias de operações: a de minagem e a de contramedidas de minagem. Essa atividade recebe relativamente pouca atenção da mídia especializada. No decorrer da evolução das minas marítimas, foram necessárias uma evolução das doutrinas e dos meios de contramedidas. Destaca-se o surgimento da doutrina de caça de minas, retirando os navios do campo minado reduzindo os riscos à vida humana. Após a ascensão dessa doutrina houve a introdução dos veículos não tripulados nas contramedidas de minagem, destacando-se os veículos submarinos não tripulados. A introdução desses veículos na guerra de minas representa um avanço significativo em termos de táticas e operações militares. Especificamente, o veículo autônomo REMUS 100, que se destaca em comparação com os navios-varredores. Essa superioridade se deve à capacidade do REMUS 100 de realizar missões de desminagem de maneira autônoma, permitindo que as forças militares reduzam o risco humano e operem de forma discreta em áreas perigosas. Além disso, o REMUS 100 é altamente versátil e eficiente na coleta de informações. Em contraste, os navios-varredores requerem tripulações significativas e apresentam desafios de exposição ao risco em áreas minadas. Complementarmente, esses veículos também possuem vantagens acústicas ante a um navio- varredor. São mais silenciosos e furtivos, tendo uma área de segurança para acionamento de uma mina acústica menor que os navios-varredores, sendo essa análise comprovada através de uma simulação neste trabalho. Portanto, a introdução do REMUS 100 traz vantagens táticas e operacionais ao permitir a execução de missões de contramedidas de minagem de maneira mais segura e eficaz, melhorando assim a eficiência das operações militares no combate às minas navais. Cabe a Marinha do Brasil operacionalizar o REMUS 100, para contramedidas de minagem. Assim, reduzindo custos de manutenção e logístico para essa atividade importante para a manutenção da soberania nacional. Salienta-se que a Marinha do Brasil está projetando o primeiro veículo submarino autônomo brasileiro para atuar em contramedidas de minagem. Por fim, as Fragatas Classe “Tamandaré” irão contar com uma modularidade, permitindo o lançamento desses veículos. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA) | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Guerra de minas | pt_BR |
dc.subject | Veículos não tripulados | pt_BR |
dc.subject | REMUS 100 | pt_BR |
dc.subject | Marinha do Brasil | pt_BR |
dc.title | Guerra de minas: a introdução dos veículos submarinos não tripulados na guerra de minas e uma análise acústica comparativa do AUV REMUS 100 em relação à navio-varredor | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.subject.dgpm | Sistema de Armas | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Sistemas de Armas: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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