logo-ri

Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/847038
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFavorito, Luciano Alvespt_BR
dc.contributor.advisorGallo, Carla Braga Manopt_BR
dc.contributor.authorPires, Rodrigo da Silva-
dc.date.accessioned2024-07-19T14:52:51Z-
dc.date.available2024-07-19T14:52:51Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/847038-
dc.descriptionO objetivo desse estudo é avaliar a influência da anencefalia e da síndrome de prune belly (SPB) no desenvolvimento de testículos, próstata e pênis em fetos humanos. Foram estudados 56 fetos humanos, com idade entre 11 e 31 semanas pós concepção (SPC): 35 normais, 15 anencéfalos e 6 com síndrome de prune belly. Foram realizadas medidas dos seguintes parâmetros com paquímetro digital e balança: idade (SPC), peso (g), comprimento total (CT) (cm), comprimento vértice-coccix (CVC) (cm), comprimento dos pés (mm), comprimento e largura da porção livre e da raiz do pênis (mm). Com auxílio do aplicativo ImageJ, e após a dissecção, foram aferidas as medidas: comprimento, largura e espessura dos testículos e da próstata (mm). Foram calculados por meio da fórmula Volume = [comprimento x largura x espessura] x 0.523, os volumes dos testículos e da próstata, e o comprimento total do pênis somando-se o comprimento da porção livre com a raiz do pênis. Os fetos apresentaram peso entre 16 e 525 g. Os volumes testiculares direito e esquerdo foram significativamente menores nos fetos anencefálicos comparado ao grupo controle. A análise da regressão linear (RL) indicou que os volumes testiculares dos fetos anencéfalos não aumentaram significativamente com a idade e o peso. Não houve diferença significativa entre os volumes prostáticos (VP) nos três grupos. A RL indicou que VP no grupo SPB não aumentou significativamente com o peso. Ressalta-se que dois fetos apresentaram atresia prostática, sendo excluídos das medições. O comprimento total do pênis (CTP) foi menor no grupo anencéfalo, comparado ao grupo controle. A RL indicou que todas as correlações entre o CTP e medidas antropométricas foram positivas, não havendo significância estatística apenas entre grupo SPB com CVC e CT. Dessa forma, esses achados sugerem que a criptorquidia não altera o desenvolvimento testicular dos fetos durante o período estudado, que os fetos anencéfalos apresentam baixa taxa de crescimento peniano e correlações positivas com os parâmetros antropométricos, e que 1/3 dos fetos com SPB apresenta atresia prostática, enquanto os outros 2/3 e os fetos com anencefalia, não apresentam diferenças significativas em relação ao VP.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFetospt_BR
dc.subjectAnencefaliapt_BR
dc.subjectSíndrome de prune bellypt_BR
dc.subjectÓrgãos genitaispt_BR
dc.titleEstudo do desenvolvimento dos órgãos genitais de fetos masculinos na síndrome de prune belly e na anencefaliapt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.subject.dgpmSaúdept_BR
Aparece nas coleções:Saúde: Coleção de Artigos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE_FINAL_RodrigodaSilvaPires_08102020.pdf4,8 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.