logo-ri

Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/847219
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorIachan, Alexandre Saraiva.pt_BR
dc.contributor.authorLeitão Neto, Hilton Gueiros-
dc.date.accessioned2024-11-06T16:46:00Z-
dc.date.available2024-11-06T16:46:00Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/847219-
dc.descriptionIntrodução: Deiscências de anastomose (DA) e fístulas são tipos de defeitos murais de espessura total, frequentemente associados a complicações pós cirúrgicas do trato gastrointestinal (TGI), com alta corbimortalidade. A endoscopia, com o desenvolvimento de novas técnicas e dispositivos, vem despontando como abordagem de primeira linha. Objetivos: Apresentar a casuística de um serviço de endoscopia em um centro de referência em oncologia no manejo endoscópico destas complicações comparando as técnicas utilizadas com a literatura atual sobre o tema, bem como analisar a segurança e limitações do método. Metodologia: Realizada coleta retrospectiva de dados de pacientes com DAs e fístulas pós cirúrgicas tratadas endoscopicamente no período compreendido entre janeiro de 2016 a fevereiro de 2019, e entre março de 2022 a janeiro de 2023. Resultados: Foram encaminhados 19 pacientes para tratamento endoscópico. Um paciente foi excluído por apresentar necrose adjacente ao defeito mural, sendo direcionado para o tratamento cirúrgico. Foram tratados 18 pacientes, sendo 15 por complicações relacionadas ao trato gastrointestinal (TGI) superior e 3 ao TGI inferior. Entre aqueles do primeiro grupo, 12 foram tratados com a utilização de endoprótese, e 3 com a terapia endoscópica à vácuo (TEV), estes últimos com sucesso no fechamento de 100%. Entre os pacientes do segundo grupo, todos foram tratados com TEV. Nenhum evento adverso grave decorrente do tratamento endoscópico ocorreu nestes pacientes. A idade média dos pacientes foi de 57,5 (50-71) anos. Em 4 pacientes (22%), mais de uma modalidade terapêutica endoscópica foi realizada. No momento da intervenção cirúrgica, 12 pacientes (66%) apresentavam doença oncológica avançada, 4 (22%) neoplasia precoce, e a resposta à neoadjuvância foi observada em 2 pacientes (11%). Conclusão: Os pacientes submetidos ao tratamento endoscópico dos defeitos pós cirúrgicos do TGI apresentaram resultados iniciais satisfatórios, com nenhum evento adverso grave. Fatores inerentes ao paciente, incluindo a doença oncológica de base e a condição clínica no momento da abordagem teraputica, prejudicam a interpretação dos dados a longo prazo. O manejo endoscópico por ser uma opção segura e menos invasiva tem sido frequentemente utilizada como a primeira opção no tratamento destas complicações. Devido ao desenvolvimento de novas técnicas e dispositivos, melhores resultados já podem ser vistos com esta abordagem.pt_BR
dc.descriptionPrograma de Fellowship.-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Câncer (INCA)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectGastroenterologiapt_BR
dc.subjectFístulapt_BR
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.subjectEndoscopia Gastrointestinalpt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.titleTratamento endoscópico de fístulas e deiscências pós cirúrgicas do trato gastrointestinal em pacientes oncológicos.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.subject.dgpmSaúdept_BR
Aparece nas coleções:Saúde: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Cursos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_Hilton Leitao Neto.pdfTratamento endoscópico de fístulas e deicências pós cirúrgicas do trato gastrointestinal em pacientes oncológicos.1,28 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.