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Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845480
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Renan Sergio Ferreira da-
dc.date.accessioned2022-08-26T19:18:43Z-
dc.date.available2022-08-26T19:18:43Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationA Estratégia Nacional de Defesa (END), escrita em 2008 e revisada em 2012, dividiu em 3 assuntos essenciais para o desenvolvimento das forças armadas: nuclear, cibernético e espacial. Cada força ficou responsável por um assunto, ficando o programa espacial a cargo da Força Aérea Brasileira (FAB). O Programa Estratégico para Sistemas Espaciais (PESE) resulta das diretrizes estabelecidas na END que orientam as Forças Armadas (FFAA) a empregar o espaço para se tornar mais eficiente em suas operações e para contribuir com o desenvolvimento da indústria espacial brasileira.pt_BR
dc.identifier.urihttps://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845480-
dc.descriptionCom o lançamento do satélite geoestacionário brasileiro em maio de 2017, o país aumenta sua autonomia quanto à segurança das informações que trafegam via satélite. Através de uma análise da situação atual do país, avalia-se que esta etapa é somente uma pequena fase de um ambicioso projeto, no qual inclui o lançamento de mais satélites a fim de complementar os serviços de telecomunicações, vigilância e sensoriamento terrestre, fornecendo ainda maior soberania e independência tecnológica, necessárias para segurança do território nacional brasileiro. O satélite geoestacionário possui como principal característica o seu posicionamento sobre o paralelo do Equador, a uma altitude de aproximadamente 36000 km, distância cujo equilíbrio de forças permite a iluminação em determinada superfície de forma permanente, criando a impressão equivocada de que o mesmo se encontra numa posição fixa no Espaço. Seu emprego é imprescindível nas transmissões de rádio e televisão, internet, telefonia e de uso militar em virtude de fornecer comunicações entre diferentes locais do globo terrestre, independente da distância. Por sua vez, as constelações de satélites não-geoestacionários (e.g., de órbitas baixas ou médias, circulares ou elípticas, no plano do equador ou inclinadas em relação a ele) também desempenham um papel complementar, permitindo emprego de terminais terrestres de baixo custo e tamanho, com elevada capacidade de transmissão.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherCentro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW)-
dc.relation.ispartofColeção de Trabalhos de Conclusão de Cursopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPrograma Estratégico dos Sistemas Espaciais. Satélites geoestacionários. Forças Armadas. Comunicações. Guerra Eletrônica. Satélites não-geoestacionários. Jamming. Proteção. Interferência.pt_BR
dc.titleGuerra eletrônica nas comunicações satelitais: a importância do satélite geoestacionário nacional com aplicações de defesa à Marinha do Brasil nas próximas décadas.pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.location.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor2Balod, Yanes Checcacci-
dc.contributor.advisor2Russo, Waldo Araujo-
Aparece nas coleções:Estudos Militares: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso

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