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https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845480
Título: | Guerra eletrônica nas comunicações satelitais: a importância do satélite geoestacionário nacional com aplicações de defesa à Marinha do Brasil nas próximas décadas. |
Autor(es): | Silva, Renan Sergio Ferreira da |
Palavras-chave: | Programa Estratégico dos Sistemas Espaciais. Satélites geoestacionários. Forças Armadas. Comunicações. Guerra Eletrônica. Satélites não-geoestacionários. Jamming. Proteção. Interferência. |
Data do documento: | 2020 |
Editor: | Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW) |
Citação: | A Estratégia Nacional de Defesa (END), escrita em 2008 e revisada em 2012, dividiu em 3 assuntos essenciais para o desenvolvimento das forças armadas: nuclear, cibernético e espacial. Cada força ficou responsável por um assunto, ficando o programa espacial a cargo da Força Aérea Brasileira (FAB). O Programa Estratégico para Sistemas Espaciais (PESE) resulta das diretrizes estabelecidas na END que orientam as Forças Armadas (FFAA) a empregar o espaço para se tornar mais eficiente em suas operações e para contribuir com o desenvolvimento da indústria espacial brasileira. |
Descrição: | Com o lançamento do satélite geoestacionário brasileiro em maio de 2017, o país aumenta sua autonomia quanto à segurança das informações que trafegam via satélite. Através de uma análise da situação atual do país, avalia-se que esta etapa é somente uma pequena fase de um ambicioso projeto, no qual inclui o lançamento de mais satélites a fim de complementar os serviços de telecomunicações, vigilância e sensoriamento terrestre, fornecendo ainda maior soberania e independência tecnológica, necessárias para segurança do território nacional brasileiro. O satélite geoestacionário possui como principal característica o seu posicionamento sobre o paralelo do Equador, a uma altitude de aproximadamente 36000 km, distância cujo equilíbrio de forças permite a iluminação em determinada superfície de forma permanente, criando a impressão equivocada de que o mesmo se encontra numa posição fixa no Espaço. Seu emprego é imprescindível nas transmissões de rádio e televisão, internet, telefonia e de uso militar em virtude de fornecer comunicações entre diferentes locais do globo terrestre, independente da distância. Por sua vez, as constelações de satélites não-geoestacionários (e.g., de órbitas baixas ou médias, circulares ou elípticas, no plano do equador ou inclinadas em relação a ele) também desempenham um papel complementar, permitindo emprego de terminais terrestres de baixo custo e tamanho, com elevada capacidade de transmissão. |
Tipo de Acesso: | Acesso aberto |
URI: | https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845480 |
Tipo: | Trabalho de fim de curso |
Aparece nas coleções: | Estudos Militares: Coleção de Trabalhos de Conclusão de Curso |
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